Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

REPERCUSSÃO-Mercado aprova nova equipe econômica de Dilma

Brasil|

SÃO PAULO (Reuters) - O governo federal confirmou nesta quinta-feira Joaquim Levy, atual diretor superintendente da Bradesco Asset Management, como novo ministro da Fazenda e Nelson Barbosa como novo titular do Planejamento.

Em comunicado, a Presidência também informou que Alexandre Tombini continua à frente do Banco Central.

None

Veja abaixo comentários sobre o anúncio:

Publicidade

LUIZ CARLOS TRABUCO CAPPI, PRESIDENTE-EXECUTIVO DO BRADESCO

"Os nomes de Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini representam pilares de credibilidade, cada qual em sua área. Mas eles se complementam e dão unidade de ação a um governo que almeja o controle da inflação, a austeridade fiscal e a elaboração de um conjunto de reformas estruturais modernizadoras."

Publicidade

None

MURILO PORTUGAL, PRESIDENTE-EXECUTIVO DA FEBRABAN

Publicidade

"Estamos mais otimistas com o próximo ano, esperando que estas indicações contribuam para a retomada da confiança o que, como os mercados indicam, já começou a ocorrer."

None

JOSÉ BERENGUER, PRESIDENTE-EXECUTIVO DO JP MORGAN NO BRASIL

"As escolha são excelentes. São profissionais de muita qualidade e ótima interlocução com os setores da economia."

None

ARNALDO CURVELLO, DIRETOR DE GESTÃO DE RECURSOS, ATIVA CORRETORA

"O mercado está bastante ansioso (por medidas fiscais), mas, pensando de forma racional, vamos lembrar que Levy não é alguém que estava no bloco de comando nos últimos anos. (...) Eu acho natural que, antes de tomar qualquer medida, ele gaste um tempo para entender como está a casa."

"Tudo indica que ele vai ter uma autonomia grande e é sempre bom ver isso atestado. A minha percepção é que isso deve ser reforçado no discurso e deve manter o bom humor nas próximas semanas."

None

NEIL SHEARING, ECONOMISTA-CHFE PARA MERCADOS EMERGENTES DA CAPITAL ECONOMICS

"A nomeação de Joaquim Levy como ministro da Fazenda, em particular, vai reforçar as esperanças de um retorno a políticas mais ortodoxas durante o segundo mandato da presidente Rousseff. Enquanto a política fiscal e monetária não devem ser apertadas nos próximos trimestres, suspeitamos que a nova equipe vai lutar para avançar as reformas necessárias."

None

(Por Aluísio Alves, com reportagem adicional de Bruno Federowski e Guillermo Parra-Bernal)

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.