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Síndico agredido no DF tem hemorragia e perda de movimentos

Wahby Abdel Karim Khalil diz ter perdido forças para movimentar perna e braço. Ele será submetido a uma nova cirurgia

Brasília|Augusto Fernandes, do R7, em Brasília

Câmera de segurança gravou agressão a síndico
Câmera de segurança gravou agressão a síndico Câmera de segurança gravou agressão a síndico

O jornalista e síndico Wahby Abdel Karim Khalil, agredido no mês passado por um personal trainer morador do prédio administrado por ele em Águas Claras, região administrativa do Distrito Federal, teve piora no quadro de saúde e será submetido a uma nova cirurgia após exames constatarem uma hemorragia na região do cérebro, que fez com que ele perdesse alguns movimentos.

Em uma mensagem enviada nesta sexta-feira (15) aos moradores do prédio em que é síndico, Khalil relatou que, ao longo da semana, teve dificuldade para mover uma das pernas e um dos braços. Ao procurar o hospital, foi diagnosticado com um quadro de hematoma subdural, que é uma hemorragia entre o cérebro e seu revestimento externo, o crânio.

Na tarde deste sábado (16), ele deve passar por um procedimento cirúrgico para tentar conter o acúmulo de sangue. "Na quarta-feira, percebi a perda de movimento da minha perna direita e hoje [sexta-feira] a coisa piorou ao perder a força do braço, além das fortes dores de cabeça. Ao realizar uma tomografia craniana, descobriu-se uma hemorragia craniana afetando minha parte dos movimentos motores. Passarei por cirurgia no início da tarde deste sábado. Peço a todos orações", escreveu Khalil.

Khalil foi agredido pelo personal trainer Henrique Paulo Sampaio Campos, de 49 anos, em 17 de março. O profissional de educação física teria se irritado após o síndico ter informado sobre reclamações de outros moradores a respeito do barulho que um saco de pancadas usado pelo treinador estaria fazendo e dos danos causados no teto da academia do prédio. Com a força do golpe, Khalil ficou inconsciente.

Após a agressão do personal, Khalil precisou ser internado na UTI de um hospital particular de Brasília, onde passou por uma cirurgia dentária. Ele recebeu alta cinco dias depois, mas continuou indo ao hospital para fazer tratamentos.

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