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Sobe para 351 o número de extremistas levados para prisões no DF por atos antidemocráticos

Até o fim da tarde de segunda (9), eram 201 pessoas; GDF atua em transferências para penitenciárias locais

Brasília|Ana Isabel Mansur, do R7, em Brasília

Detectores de metais destruídos no Senado Federal
Detectores de metais destruídos no Senado Federal Detectores de metais destruídos no Senado Federal

O número de pessoas presas pelo vandalismo nas sedes dos Três Poderes durante os atos antidemocráticos em Brasília, no último domingo (8), subiu para 351, na manhã desta terça-feira (10). Eles foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória 2, na Papuda, e para a Penitenciária Feminina do DF, prisões locais.

O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), realiza a transferência dos detidos, que estavam na Divisão de Controle e Custódia de Presos, a carceragem da Polícia Civil do DF (PCDF) desde domingo.

Até a última divulgação da Seape, às 10h40 (horário de Brasília) desta terça (10), eram 232 homens e 119 mulheres. O número está em constante atualização. No fim da tarde de segunda (9), eram 201 pessoas.

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Legislação

Por regra, as pessoas presas no DF permanecem na carceragem da Polícia Civil provisoriamente, até a audiência de custódia. No entanto, uma decisão da Vara de Execuções Penais do DF, da juíza Leila Cury, no próprio domingo (8), autorizou a transferência para as prisões locais.

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De acordo com a magistrada, a determinação ocorreu por conta do espaço físico limitado da carceragem. "Por se tratar de casa de passagem com baixo número de vagas, em razão de se localizar próximo à região central e bastante habitada do Distrito Federal, bem como para se evitar concentração de pessoas e mais tumulto que viole a paz pública distrital, tenho que as transferências devem ser imediatamente realizadas", escreveu a juíza.

Detidos

Ao todo, 1.500 pessoas estão presas por participação nos atos de vandalismo do último domingo (8). Elas estão na sede da Polícia Civil, na Superintendência da Polícia Federal e na Academia da PF.

Somam-se aos detidos os extremistas que resistiram à desmobilização do acampamento em frente ao Quartel-General (QG) do Exército, na manhã de segunda-feira (9).

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