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Aceleramos o novo Mini John Cooper Works; hatch chega ao ápice da esportividade com motor 2.0 turbo

Versão preparada pela divisão combina desempenho agressivo com tecnologias de ponta

Carros|Diogo de Oliveira, do R7

Quem vê o Mini Cooper dos dias atuais não consegue vizualizar seu passado proletariado. Desde que a marca renasceu pelas mãos da BMW, no início dos anos 2000, os laços com o ícone inglês cinquentão ficaram restritos ao design. E no caso da versão John Cooper Works, o nome é mera homenagem. Isso porque estamos diante do modelo de tração dianteira mais potente e viril à venda por aqui.

O novo Mini JCW, que acaba de chegar às lojas por R$ 153.950, é explosivo e altamente sofisticado. Se o modelo da geração anterior já era uma pimenta ambulante, o novo elevou todos os níveis possíveis. Trata-se do Mini mais poderoso e rápido da história da marca. Seu motor 2.0 twinturbo com injeção direta e 231 cv de potência o faz arrancar até os 100 km/h em "modestos" 6,1 segundos.

Mas o que chama a atenção nesta nova safra do Mini JCW é a combinação excêntrica e única. Ao mesmo tempo em que oferece acelerações e retomadas de tirar o fôlego (literalmente), a versão preparada também ostenta tecnologias de ponta. Pela faixa de preço, é provavelmente um dos carros mais sofisticados à venda. O emaranhado de eletrônicos é de fazer cair o queixo.

Só para citar alguns, o modelo traz de série Head Up Display, que projeta informações em uma lâmina à frente do volante (para o motorista não desviar os olhos da rodovia); controle de largada; central multimídia com tela de 8,8 polegadas e gráficos em 3D; programa com três modos de condução (Green, Mid e Sport); e múltiplos controles de segurança ativa (estabilidade, tração...).

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Emocional: Mini JCW mistura design com alto desempenho para fisgar público predominantemente masculino
Emocional: Mini JCW mistura design com alto desempenho para fisgar público predominantemente masculino Emocional: Mini JCW mistura design com alto desempenho para fisgar público predominantemente masculino

Ao volante do "hot hatch", o condutor é levado a acreditar que se tornou um piloto profissional. A grande aderência sobre o asfalto e a facilidade em ganhar velocidade encantam, assim como o ambiente criado na cabine, coberta em couro Alcântara com costura vermelha pespontada. O volante de diâmetro reduzido e empunhadura anatômica, e os bancos tipo concha realçam a suspeita.

Evidentemente, há também os percalços. O kit aerodinâmico, as belas rodas aro 18 (calçadas com pneus de perfil baixo) e a suspensão mais rígida cobram a conta no ambiente urbano caótico em que vivemos. Valetas — São Paulo é cheia delas — exigem cuidado especial. Contudo, pode-se dizer que este é o maior salto do novo Mini JCW em relação ao antigo. O conforto é notalvelmente maior.

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A começar pelo câmbio automático sequencial de seis marchas. Os mais resistentes podem reclamar que esta versão merecia uma caixa manual. Mas, acredite, os poucos que têm R$ 154 mil para gastar num John Cooper Works, não querem trocar marcha. Além do mais, os números falam por si: segundo da fabricante, o modelo automático é mais rápido que o manual. É o que interessa.

O rápido contato que tivemos com o modelo, em um test drive que partiu da capital paulista até a região de Campinas, mostrou que este novo JCW é mais que um "brinquedo" para as horas de lazer. O espaço na cabine cresceu, o isolamento melhorou, a segurança avançou de forma significativa e a diversão ao volante chegou, talvez, ao ápice. Tudo com a embalagem singular da Mini.

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