O dólar caiu frente ao real nesta sexta-feira (11), abatido por apetite por risco internacional e ajustes de posições após disparada da véspera, mas fechou a sessão bem longe das mínimas intradiárias e registrou sua semana mais forte em dois anos e meio, diante de temores persistentes sobre os gastos extrateto que Luiz Inácio Lula da Silva busca viabilizar por meio da PEC da Transição. A moeda americana à vista fechou em queda de 1,24%, a R$ 5,3299 na venda, mas encerrou o pregão bem acima do menor patamar do dia, quando chegou a despencar 2,73%, a R$ 5,2493. Ante o fechamento da última sexta-feira, o dólar disparou 5,49%, o maior ganho semanal desde o período findo em 8 de maio de 2020 (+5,56%), quando os mercados globais ainda sentiam os efeitos iniciais da pandemia de Covid-19. Na B3, às 17h07 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,24%, a R$ 5,3600.