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Charles 3° expulsa ex-confidente da rainha de residência próxima a Windsor

Angela Kelly viveu na região por mais de 20 anos, aconselhando e acompanhando a falecida monarca britânica

Internacional|Larissa Crippa*, do R7

Angela Kelly trabalhou para a rainha por mais de 20 anos
Angela Kelly trabalhou para a rainha por mais de 20 anos Angela Kelly trabalhou para a rainha por mais de 20 anos

Angela Kelly, braço direito da falecida rainha Elizabeth 2ª, terá de se mudar da residência que ocupa, próxima ao castelo de Windsor, no Reino Unido. Segundo o portal britânico DailyMail, a mulher também terá seu celular de trabalho desativado.

Essa decisão foi tomada por Charles 3°, filho mais velho de Elizabeth e recentemente coroado em uma grandiosa cerimônia. Apesar dos cortes, o monarca não deixará Angela desamparada, e ela receberá uma nova residência.

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Em suas redes, Angela publicou a notícia da mudança em tom positivo, afirmando que estava feliz de começar uma nova fase, em uma propriedade que pode "chamar de sua".

Respondendo ao comentário de um amigo, ela explicou: "Estou me mudando para o Peak District, um pouco mais longe do que Sheffield, mas não muito longe da família. Meu telefone do trabalho foi desconectado, mas você deve ter o outro".

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Sem medo de abordar a situação, Angela continou dando declarações em seus perfis pessoais, principalmente no Instagram. "Acontece; quem gosta de mim gosta, quem não gosta, tudo bem. Estou velha demais para me importar com isso", afirmou.

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Porém, mesmo que Angela pareça ter aceitado bem a situação, seus seguidores não deixaram de graça. Muitos acreditam que a mulher merecia uma residência vitalícia perto do castelo de Windsor, depois de anos de serviço para Elizabeth 2ª.

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Angela, que atuava como uma espécie de assessora real, foi quem reformulou a imagem da rainha, com roupas de cores atraentes e chapéus que combinavam com elas. Segundo o DailyMail, a rainha chegou a se referir à funcionária como uma "irmã".

A mulher também já publicou dois livros sobre a família real, com a autorização da rainha, e já serviu como fonte oficial para algumas reportagens, situações que podem ter gerado a desconfiança de Charles. De qualquer forma, a decisão foi tomada: a ex-confidente da rainha não trabalhará mais para a monarquia britânica.

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