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Rússia admite 'progressos' nas negociações com Ucrânia e diz que não quer tomar governo

Declaração foi feita pela porta-voz do Ministério russo das Relações Exteriores, Maria Zakharova, nesta quarta-feira (9)

Internacional|Do R7

Putin não teria interesse em tomar governo ucraniano
Putin não teria interesse em tomar governo ucraniano Putin não teria interesse em tomar governo ucraniano

A Rússia diz que vê "progressos" nas negociações com a Ucrânia, declarou a porta-voz do Ministério russo das Relações Exteriores, Maria Zakharova, nesta quarta-feira (9).

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"Houve alguns progressos" nas negociações destinadas a "pôr fim, o quanto antes, ao banho de sangue sem sentido e à resistência das Forças Armadas ucranianas", disse ela, em entrevista coletiva, afirmando que a Rússia não pretende "derrubar o governo" ucraniano.

"Paralelamente à operação militar especial (nome dado pelas autoridades de Moscou à entrada de tropas russas na Ucrânia) também estão acontecendo negociações com a parte ucraniana para acabar o quanto antes com o banho de sangue sem sentido e a resistência das Forças Armadas ucranianas (...) alguns progressos foram feitos", afirmou Zakharova.

Os objetivos da Rússia "não incluem a ocupação da Ucrânia, a destruição de seu Estado ou derrubar o governo atual", declarou em uma entrevista coletiva. Ela reiterou ainda que a ação não tem como alvo a população civil.

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As tropas russas entraram na Ucrânia há quase duas semanas. O conflito provocou a fuga de milhões de refugiados e deixou centenas de mortos, incluindo muitos civis.

Corredores humanitários

As Forças Armadas russas declararam um "regime de silêncio" e abriram corredores humanitários para a retirada segura de civis na Ucrânia a partir das 10h no horário de Moscou (4h no Brasil), nesta quarta-feira (9), disse o Ministério da Defesa russo.

Corredores humanitários de Kiev, Chernihiv, Sumy, Kharkov e Mariupol estão abertos, disse o ministério. Cada cidade teria rotas de retirada separadas para as áreas de controle da Rússia e da Ucrânia, mas algumas rotas ainda precisam ser decididas até a realização de discussões com o lado ucraniano.

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