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Justiça condena oitavo réu do "Bando da Degola"

Advogado recebeu pena de quatro anos por extorsão e foi inocentado dos outros crimes

Minas Gerais|Do R7

Empresários foram brutalmente assassinados em Belo Horizonte
Empresários foram brutalmente assassinados em Belo Horizonte Empresários foram brutalmente assassinados em Belo Horizonte

O advogado Luis Astolfo Sales Bueno, acusado de integrar o Bando da Degola, foi condenado a quatro anos de prisão em regime aberto por extorsão. A juíza sumariante do II Tribunal do Júri, Lílian Bastos de Paula, inocentou o réu dos crimes de sequestro e cárcere privado, formação de quadrilha, bando armado e ocultação de cadáver.

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Sales já havia sido inocentado, em 2011, de participação nas mortes dos empresários Fabiano Ferreira Moura e Rayder Santos Rodrigues.

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O advogado repassou informações sobre as vítimas para o líder do bando, Frederico Flores, condenado a 39 anos de prisão. Ele recebeu como pagamento um Citröen C3 que pertencia a uma das vítimas e abandonou o carro uma semana depois, quando os corpos foram descobertos.

Como os outros réus sequer conheciam Luis Astolfo Sales Bueno, e afirmaram que ele não esteve no apartamento das vítimas durante o sequestro, a juíza decidiu inocentá-lo das demais acusações. O júri já tinha negado sua participação nos homicídios em 2011.

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Sales aguardava julgamento solto e pode recorrer em liberdade, já que a sentença determina cumprimento da pena em regime aberto. 

Oito condenados

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Todos os outros sete acusados foram condenados pelos homicídios e receberam penas de até 59 anos de prisão.

Os assassinatos ocorreram entre os dias 10 e 11 de abril de 2010, em um apartamento no bairro Sion, região centro-sul de BH. Moura e Rodrigues eram extorquidos por Frederico Flores que tramou o sequestro, torturou e matou as vítimas. Os corpos foram degolados e abandonados em Nova Lima.

Relembre a participação dos outros envolvidos:

Frederico Flores - Estudante de Direito e líder do bando - 39 anos de prisão 

Renato Moser - ex-policial - 59 anos de prisão 

André Luís Bartolomeu - ex-policial - 39 anos de prisão

Gabriela Corrêa da Costa - médica - 46 anos de prisão

Arlindo Soares - estudante - 44 anos de prisão

Adrian Gabriel Grigorcea - garçom - 30 anos de prisão

Sidney Eduardo Beijamin - pastor -3 anos de prisão

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