Após reunião na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB/CE), o campo majoritário na comissão de inquérito acertou os termos da versão final do relatório. “Está pacificado. E será aprovado com 7 votos”, declara integrante do grupo. Para isso, o relator, Renan Calheiros (MDB/AL) aceitou isentar o presidente Bolsonaro de duas acusações: de genocídio e de homicídio. O presidente segue acusado de outros 9 crimes. O senador Flávio Bolsonaro permanece acusado de promover a divulgação de notícias falsas, mas não do crime de advocacia administrativa. Calheiros também teve de abrir mão da intenção de indiciar o pastor Silas Malafaia - outro ponto sem consenso no encontro. A leitura do relatório está prevista para esta quarta-feira.