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MP-RJ anuncia novos integrantes de força-tarefa do caso Marielle

Coordenadoras do projeto decidiram se afastar no início deste mês; força-tarefa criada em março conta agora com oito membros

Rio de Janeiro|Victor Tozo, do R7*

Marielle foi morta em março de 2018
Marielle foi morta em março de 2018 Marielle foi morta em março de 2018

O MP-RJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) anunciou, nesta segunda-feira (26), novos integrantes da força-tarefa criada para atuar nas investigações do caso Marielle Franco, que agora passa a contar com oito promotores de Justiça.

Os integrantes do grupo são os promotores de Justiça Roberta Laplace, Fabiano Cossermelli, Diogo Erthal, Juliana Pompeu, Michel Queiroz Zoucas, Marcelo Winter e Carlos Eugênio Laureano, na condição de assistentes.

A coordenação da força-tarefa está a cargo do coordenador do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), Bruno Gangoni, que havia sidonomeado na semana passada como temporário.

A adição dos novos integrantes foi determinação do procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos. “Estaremos com uma grande frente de trabalho, reunindo promotores especializados, dedicados à continuidade das investigações, para a identificação dos eventuais mandantes dos crimes. Reafirmo que a elucidação completa deste caso é uma das prioridades absolutas do MP-RJ”, disse.

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Mattos ressaltou que, com a nova composição do projeto, “serão preservados o diálogo e a atenção sempre dispensada aos familiares de Marielle e Anderson, bem como às instituições que acompanham o caso, sendo resguardado o sigilo necessário sobre informações que possam comprometer as investigações e o que é determinado legal ou judicialmente.”

A força-tarefa do Gaeco para o caso Marielle foi criada em março deste ano, com o objetivo de acompanhar as investigações dos assassinatos da vereadora e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018.

No último dia 10, as promotoras Simone Sibílio e Letícia Emile, coordenadoras originais da força-tarefa, decidiram se afastar. Segundo o MP-RJ, a saída foi voluntária e o motivo não foi informado. Sibílio foi responsável pela denúncia oferecida, em março de 2019, contra os réus Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz no processo que apura os assassinatos. Também houve troca de delegado responsável pelas investigações na Divisão de Homicídios pela terceira vez. 

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