O homem e a mulher que estavam com o bebê desaparecido de Santa Catarina teriam se conhecido em reuniões para pessoas que desejam adotar crianças, de acordo com a Polícia Militar de São Paulo. A corporação investiga se o homem intermediou a "adoção". A mulher afirmou que foi a partir dessas reuniões que soube que havia uma criança de 2 anos em Santa Catarina cuja mãe não a queria. O menino, identificado como Nicolas, estava desaparecido desde 30 de abril e foi encontrado na noite da segunda-feira (8). A mulher, que foi detida, afirmou que estaria a caminho do fórum para regularizar a situação do bebê. Questionados, os suspeitos explicaram que a criança era o garoto desaparecido. A mulher ainda relatou que a mãe do bebê o havia entregado.• Compartilhe esta notícia no WhatsAppCompartilhe esta notícia no Telegram A abordagem aconteceu na avenida Conselheiro Carrão, no Tatuapé, na zona leste de São Paulo. Após o desaparecimento da criança, as polícias Civil e Militar dos dois estados criaram uma força-tarefa para localizar Nicolas. Na segunda-feira, por meio de informações obtidas pelo Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) de Santa Catarina, a corporação acionou a PM de São Paulo após uma denúncia sobre o paradeiro da vítima. Equipes da 5ª Companhia do 8º Batalhão de Polícia Militar iniciaram um patrulhamento pela área, até que conseguiram localizar o veículo descrito na denúncia.