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Justiça mantém prisão de donos de escola em SP suspeitos de maus-tratos

O casal estava foragido, mas decidiu se entregar à Polícia Civil nesta terça-feira (27), após receber diversas ameaças

São Paulo|Do R7

Casal se entregou na terça-feira (27)
Casal se entregou na terça-feira (27)

A Justiça de São Paulo decidiu, nesta quarta-feira (28), manter a prisão do casal que é dono da Escola de Educação Pequiá e suspeito de maus-tratos nos alunos da unidade.

Andrea Carvalho Alves Moreira e Eduardo Mori Kawano, que estavam foragidos, se entregaram à Polícia Civil de São Paulo nesta terça-feira (27), após receberem ameaças. Além do casal, a família dos suspeitos, incluindo os filhos, foi alvo de represálias.

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O delegado do caso, Fábio Daré, afirmou que pretende solicitar à Justiça a conversão de prisão temporária em preventiva. Ainda segundo o agente, em caso de solicitação de alvará de soltura por parte da defesa, eles permanecerão em custódia.

Na terça-feira, a advogada de Andrea e Eduardo, Sandra Pinheiro de Freitas, afirmou ao R7 que eles negam o crime. A representante dos donos da escola pretende solicitar a revogação das prisões.


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No inquérito, a Polícia Civil de São Paulo quer reunir documentos e imagens do circuito de segurança da escola. O delegado Daré não pretende unir os processos de outras denúncias que tramitam na Justiça desde 2016, embora os relatos dos responsáveis possam ser encaminhados ao Poder Judiciário.

Pelo menos 14 pessoas já prestaram depoimento, incluindo professoras da instituição. Os suspeitos devem ser interrogados nos próximos dias. "Será difícil explicar [as denúncias] diante do que foi filmado e das testemunhas", afirma Daré.

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