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MMA Impact

"Buscamos uma conexão orgânica com a audiência", afirma executiva da Record

Paula Morales, Diretora do Núcleo de Integração de Marca & Conteúdo da emissora, vai participar do MMA Impact Brasil 2024

MMA Impact br|Do R7 Conteúdo e Marca

Divulgação

Busca de um storytelling que se complemente e faça sentido na trajetória multiplataforma da audiência. E ações integradas para que diferentes pessoas sejam impactadas por elas, e que gerem um anseio de continuidade. Esses são alguns dos diferenciais da Record para tornar as ações das marcas anunciantes cada vez mais efetivas, de acordo Paula Morales, Diretora do Núcleo de Integração de Marca & Conteúdo da Record.

Em palestra marcada para as 15h do dia 10/4 no MMA Impact Brasil 2024, a executiva vai abordar o poder de alcance da TV aberta e as inúmeras possibilidades de recortes de conteúdo. “Buscamos uma conexão com a audiência onde quer que ela esteja e nos apresentamos da forma que essa audiência quiser consumir”, explicou Paula Morales, em entrevista ao Portal R7.

O MMA Impact Brasil 2024 vai juntar nomes importantes do mercado nos dias 9 e 10/4 no Transamérica Expo Center, em São Paulo. O evento debaterá retail media, inteligência artificial, eSports e economia criativa.

Confira abaixo a entrevista:


- Quais são os diferenciais da Record para tornar as ações integradas das marcas anunciantes cada vez mais efetivas?

Nós estamos sempre em busca de um storytelling que se complemente e faça sentido na trajetória multiplataforma da audiência. Buscamos contextualizar a marca dentro de nossos conteúdos e deixar com que o consumo seja orgânico. Para que o engajamento com o cliente aconteça de forma positiva é importante que o consumidor se sinta próximo ao produto; consiga enxergá-lo no seu dia a dia e veja sua rotina refletida nas nossas entregas.


- Nesse sentido, qual é a importância das ações integradas?

É essencial que as ações sejam integradas, para que diferentes pessoas sejam impactadas por elas, e que gerem um anseio de continuidade. O que está no digital precisa ser uma extensão do que foi ao ar na TV e vice-versa.


- Qual é o principal desafio atualmente para construir narrativas verdadeiramente transmídia que se conectam com públicos diversos?

O principal desafio é falar a linguagem de onde o produto será inserido. É essencial partirmos sempre do princípio de que em cada plataforma que estamos presentes, falamos com um público diferente. E aí trabalhamos em cima de: quais os dados demográficos desse público? O que esse público gosta de consumir? Como gosta de consumir? Onde, habitualmente, consome? Não podemos tratar toda entrega da mesma forma, precisamos saber que o formato que vai bem na TV não é, necessariamente, o mesmo formato que vale para o digital.

- O que a Record tem feito para atender a diferentes necessidades de consumo em um mundo de atenção cada vez mais fragmentada?

A Record está presente nas mais diversas plataformas e sempre em busca de conteúdos que façam sentido em cada uma delas. Estamos na TV, estamos no digital (Portal R7), estamos nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter, TikTok, Kwai, BeReal), temos uma network de conteúdo no YouTube – Acelere – , temos nosso streaming – PlayPlus. Além da presença, a Record está sempre antenada no engajamento do conteúdo nessas plataformas, nas novidades que cada uma apresenta, nas possibilidades de entrega comercial em cada uma delas. Buscamos uma conexão com a audiência onde quer que ela esteja e nos apresentamos da forma que essa audiência quiser consumir. E carregamos, junto com a preocupação com o conteúdo e com o formato que ele vai ser entregue, um cuidado com as marcas que são inseridas nesse contexto para que todo consumo seja orgânico.

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