A prisão preventiva de nove dos dez militares acusados de atirar contra o carro do músico Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos, no Rio, e os comentários do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, sobre o caso em audiência na Câmara são destaques. Confira essas e outras notícias a seguir: A juíza Federal da Justiça Militar Mariana Queiroz Aquino Campos, da 1ª Auditoria Militar do Rio de Janeiro, decretou, nesta quarta-feira (10), a prisão preventiva (sem prazo estipulado) de nove dos dez militares presos acusados de terem atirado contra o carro do músico Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos, no domingo (7). A decisão foi tomada após uma audiência de custódia, presidida pela juíza Mariana, em que os militares foram ouvidos. Evaldo dos Santos morreu após o veículo em que estava ter sido alvejado por cerca de 80 tiros em Guadalupe, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele deixou esposa, Luciana Santos, e um filho de sete anos, que estavam no carro quando ele foi fuzilado. O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, classificou como “lamentável incidente” a morte do músico Evaldo dos Santos Rosa, 51 anos, em decorrência de uma operação do Exército, em Guadalupe, zona oeste do Rio de Janeiro. "Vamos apurar [o caso] e cortar na própria carne", disse o ministro durante audiência pública na Câmara dos Deputados. Ele afirmou também que o presidente Jair Bolsonaro mandou apurar "o que tem que ser apurado". O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, recebeu o presidente da Fifa, Gianni Infantino, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, e o recém-empossado presidente da CBF, Rogério Caboclo, na tarde desta quarta-feira (10), no Palácio do Planalto, sede do Governo, em Brasília. Infantino disse que o encontro com Bolsonaro foi positivo. "Foi uma visita positiva, o presidente Bolsonaro é fã de futebol e pudemos falar da importância social e econômica do futebol no Brasil e no mundo", falou Infantino à 'Agência Brasil'. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), completa 100 dias à frente do cargo nesta quarta-feira (10) e mantém o tripé de sua campanha: descentralização, responsabilidade fiscal e enxugamento da máquina pública. O tucano enfrentou massacre em escola com dez mortos, polêmica envolvendo corte na área da Cultura e caixa orçamentário com déficit bilionário. As principais ações entregues no primeiro trimestre deste ano foram nas áreas de saúde, educação e segurança pública, segundo balanço divulgado pelo governo nesta quarta. O Estado de São Paulo terá um déficit no orçamento de R$ 10,5 bilhões, e desde janeiro estão congelados R$ 5,7 bilhões em gastos, divididos entre custeio e investimento. O governo de São Paulo estuda diferentes formas de entregar as marginais do Pinheiros e do Tietê ao setor privado. Além da Parceria Público Privada Administrativa (bancada com recursos do Estado), está na mesa também a junção das marginais a algum outro projeto já existente de rodovias e que está prestes a vencer, de acordo com a subsecretária de Parcerias e Inovação do governo, Tarcila Jordão. "Dentro do Estado já há várias ideias. As concessões que vão vencer são públicas, uma das ideias é juntar as marginais com outro trecho desses que estão vencendo", disse. A secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, Fabiana Bentes, disse, nesta quarta-feira (10), que o Estado poderá atuar com mais força se a prefeitura da capital decretar estado de calamidade, diante dos estragos causados pelo temporal que começou na noite de segunda-feira (8). Ela garantiu, no entanto, que a pasta já atua para prestar auxílio nas regiões impactadas. "Já estamos com equipes de assistência social em vários lugares, mas efetivamente o Estado só pode entrar com recursos onde o município decrete estado de calamidade. Ainda estamos vivendo uma situação de emergência, então nossas ações precisam ser limitadas em função da responsabilidade de cada ente", afirmou Fabiana. "É extraordinário que a imagem que observamos seja tão semelhante àquela que obtemos de nossos cálculos teóricos. Até agora, parece que Einstein acertou de novo", afirma Ziri Younsi, da University College London, que integrou o experimento que resultou no registro de uma imagem inédita de um buraco negro. Localizado em uma galáxia distante da Terra, o buraco negro tem 40 bilhões de quilômetros de diâmetro - cerca de 3 milhões de vezes o tamanho de nosso planeta - e é descrito pelos cientistas como um "monstro".