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Atos contra o governo federal e por vacinas são registrados pelo país

Protestos, que ainda pediam vacinas, foram vistos em ao menos 17 capitais; houve confronto da polícia com manifestantes em Recife

Brasil|Do R7, com Estadão Conteúdo

Por todo o país, manifestantes pediam mais vacinas
Por todo o país, manifestantes pediam mais vacinas

Manifestantes de diversas cidades do Brasil foram às ruas neste sábado (29) contra o governo federal para pedir a prorrogação do auxílio emergencial e uma aceleração na vacinação contra a covid-19. Os atos foram vistos em pelo menos 17 capitais.

Em Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Belém (PA), Salvador (BA), São Luiz (MA), Florianópolis (SC), Goiânia (GO) Campina Grande (PB) e no interior de São Paulo, em cidades como Campinas e Limeira, os protestos começaram pela manhã.

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À tarde, o maior protesto ocorreu na Avenida Paulista, em São Paulo. Também houve atos em Belo Horizonte (MG), Porto alegre (RS) e Fortaleza (CE).

Pelas redes sociais, participantes postaram fotos de atos em Curitiba (PR), Manaus (AM), Vitória (ES) e Maceió (AL) e Natal (RN). 


Na capital pernambucana, houve confronto dos manifestantes com a Polícia Militar, que chegou a atirar balas de borracha e usou spray de pimenta e bombas de efeito moral nas pessoas que estavam nas ruas. Há registros de feridos.

A ação da PM em Recife foi realizada já no final do ato político, entre a avenida Conde da Boa Vista, no bairro da Boa Vista, e a ponte Duarte Coelho, no centro da cidade.


Em Brasília, o protesto se concentrou ao longo da Esplanada dos Ministérios. Um grupo se concentrou por volta das 9h, na altura do Museu Nacional da República, e depois caminhou até o Congresso Nacional.

Na capital paulista, as pancadas de chuva atrapalharam os preparativos para o ato na Avenida Paulista. A concentração começou por volta das 15h em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo).


No Rio, milhares de manifestantes percorreram algumas das principais vias do centro da cidade neste sábado. O ato teve início às 10h, no Monumento Zumbi dos Palmares, e a multidão interditou parcialmente a Avenida Presidente Vargas, na região central da capital fluminense.

Os participantes do ato no Rio usavam máscaras de proteção e procuravam manter distanciamento social durante a marcha.

Em Belo Horizonte, o protesto foi organizado por cerca de 80 entidades, entre elas a Associação Brasileira de Médicos pela Democracia, que distribuiu máscaras e álcool em gel para as pessoas.

Em Salvador, na Bahia, lideranças de movimentos sindicais e estudantis se reuniram no Largo do Campo Grande, centro da capital baiana, por volta das 10h, e seguiram até a Praça Castro Alves. Houve alerta para o distanciamento a ser mantido e, em alguns pontos, chegaram a distribuir máscaras para garantir a segurança durante a caminhada.

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