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Caso Rafael: polícia indicia mãe por homicídio triplamente qualificado

Polícia Civil concluiu o inquerito sobre a morte do menino de 11 anos em Planalto (RS) e pediu a prisão preventiva da mãe, Alexandra Dougokenski

Brasil|Do R7

Alexandra e o filho Rafael
Alexandra e o filho Rafael

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul concluiu o inquérito policial sobre a morte do menino Rafael Mateus Winques, de 11 anos, ocorrida no dia 15 de maio de 2020, no município de Planalto e pediu a prisão preventiva da mãe do menino, Alexandra Dougokenski.

Ela foi indiciada por homicídio doloso triplamente qualificado (motivo fútil, meio cruel e sem possibilidade de defesa da vítima), além dos crimes de ocultação de cadáver e falsidade ideológica. Alexandra está presa em Guaíba (RS) desde que o corpo de Rafael foi localizado.

A investigação teve início com a notícia do desaparecimento da criança, registrado pela própria mãe, na Delegacia de Polícia de Planalto. Os cez dias seguintes foram marcados por incessantes buscas realizadas por equipes da Polícia Civil, da Brigada Militar, do Corpo de Bombeiros, do Ministério Público, do Conselho Tutelar e por toda comunidade de Planalto.

No dia 25 de maio, a polícia suspeitou do comportamento da mãe de Rafael. Foi quando ela confessou ter dado dois comprimidos de Diazepan que, segundo ela, teria causado a morte de Rafael. confessar o seu envolvimento com a morte de Rafael. Na sequência, ela apontou o local exato em que havia ocultado o cadáver do filho.

Segundo a polícia, a investigação apontou, ainda, que Rafael vinha, de forma reiterada, desobedecendo às ordens de Alexandra no que diz respeito ao uso do celular.

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