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Chile: militantes de esquerda contra Bolsonaro picham Universal

Desta vez, os ataques ocorreram no bairro Recoleta, em Santiago, capital do Chile, país em que a Universal está presente há 27 anos

Brasil|Da Universal

Parte da fachada vandalizada da Igreja Universal em Santiago
Parte da fachada vandalizada da Igreja Universal em Santiago

A Igreja Universal foi vandalizada por criminosos novamente. Desta vez, os ataques ocorreram no bairro Recoleta, em Santiago, capital do Chile, país em que a Universal está presente há 27 anos. Os vândalos agiram na madrugada do dia 25 para o dia 26 de outubro, e a polícia investiga o caso para punição dos responsáveis.

Como é possível ver nas imagens, o crime aconteceu por motivações políticas. Frases como “com o seu dízimo financias o diabo”, “ele não” e “Hitler = Bolsonaro” foram pichadas em toda a fachada da igreja.

Detalhe da fachada pichada da Universal
Detalhe da fachada pichada da Universal

De acordo com o responsável pela igreja, Pastor Francisco de Menezes, essa é a primeira vez que pessoas picham a igreja por motivações políticas. “Vamos abrir normalmente, isso não nos intimida”, afirmou o pastor. “Mas acho uma ação de terrorista, de vândalos. Espero que as pessoas pensem mais no próximo, em vez de quererem agir assim”.

Esse é um dos muitos ataques em nome da política que a Universal e seus membros têm sofrido nessas eleições. No dia 20 de outubro, por exemplo, uma igreja situada na Bela Vista, em São Paulo, também foi vandalizada. Clique aqui e veja como foi o ataque.


Panfleto distribuído em frente à Universal, em Santiago
Panfleto distribuído em frente à Universal, em Santiago

Já em Fortaleza (CE), a sede da Universal foi atacada por manifestantes que chegaram a ferir um vigilante do local. O responsável pela Universal no Estado na ocasião, Bispo Guaracy Santos, afirmou: “Esse atentado mostra o que pretendem os extremistas de esquerda e todo o desprezo e o desrespeito que eles têm aos valores de todas as famílias cristãs, sejam evangélicas ou católicas”.

Apesar de ainda estar surpreso com o ataque ao templo sofrido na madrugada, Pastor Francisco, que é brasileiro, faz questão de ressaltar que, mesmo fora do Brasil, vai exercer seu direito de cidadania no próximo domingo e aconselha que todos façam o mesmo, escolhendo o próximo presidente do Brasil com consciência. “Oro para que as pessoas votem em um candidato que traga ordem ao Brasil e não desordem!”, finalizou.

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