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Comitiva deve ir a Angola em agosto ver situação dos brasileiros

Parlamentares vão cobrar providências das autoridades angolanas contra perseguição a brasileiros da Igreja Universal

Brasil|Do R7, com informações da Record TV

Templos da Universal em Angola foram alvos de invasões
Templos da Universal em Angola foram alvos de invasões Templos da Universal em Angola foram alvos de invasões

Com as fronteiras temporariamente fechadas em angola por conta da pandemia, a comitiva de parlamentares criada após aprovação no senado deve viajar ao país africano no dia 9 de agosto.

A será formada por oito parlamentares, quatro titulares e quatro suplentes, é uma resposta do congresso brasileiro aos episódios de perseguição religiosa, violência e de xenofobia contra brasileiros em Angola.

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O senador Nelsinho Trad explica: “Na semana que vem nós vamos contatar com o ministro Ernesto Araújo. Junto a ele e as autoridades que estão inseridas nesse contexto, vamos organizar uma reunião virtual com autoridades angolanas, a fim deles ficarem cientes da questão que já ficou institucionalizada com a criação dessa comissão, e as providências que a gente irá requerer através de protocolos e intercâmbios diplomáticos que nutrem a relação dos dois países”. 

O senador Major Olimpio (PSL-SP) destacou a importância da comitiva. “A partir do dia 9, nós vamos nos deslocar pra angola justamente pra acompanhar todas as ações necessárias para a preservação da integridade física, o patrimônio e as condições de vida de brasileiros lá em angola.

Flávio Bolsonaro, senador do Republicanos (RJ), prestou solidariedade a todos os pastores e bispos brasileiros da Igreja Universal que estão sofrendo perseguição em Angola. “O governo brasileiro já enviou uma carta oficial ao governo de Angola para que tomem as medidas necessárias”, afirmou. “Em especial, as autoridades locais para que a harmonia entre os nosso povos possa prevalecer. Estamos aguardando essa resposta porque não faz sentido um país que tem tantas afinidades com o Brasil, que recebe sempre os angolanos de braços, abertos. Esperamos uma reciprocidade.”

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