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Evento de política conservadora enaltece Brasil e faz críticas à ONU

Conferência em São Paulo, tradicional nos Estados Unidos, foi realizado pela primeira vez no país e reuniu ministros, empresários e intelectuais

Brasil|Do R7

Ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzonim, durante o CPAC Brasil
Ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzonim, durante o CPAC Brasil

Terminou neste sábado (12), na capital paulista, o CPAC (Conferência de Ação Política Conservadora) Brasil. Durante o evento de dois dias, que reuniu ministros, empresários e intelectuais do país e de diversas regiões do mundo, houve críticas a ação da ONU (Organização das Nações Unidas), defesa da soberania da Amazônia e valorização dos rumos da política nacional.

Esta foi a primeira vez que a conferência anual, tradicional nos Estados Unidos, foi sediada pelo Brasil, que também deve receber a edição de 2020. “O que nós tínhamos no País era a hegemonia da esquerda. Acabou. Nós resistimos pelo futuro do Brasil”, disse o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

Eduardo Bolsonaro abraça bandeira nacional
Eduardo Bolsonaro abraça bandeira nacional

Eduardo Bolsonaro, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados e um dos responsáveis por trazer o evento para o país, disse que a ONU não é mais capaz e unir os países. “É o órgão que tem por primazia defender os direitos humanos e trazer a paz mundial. Parece que a alta comissária dos direitos humanos, a senhora Bachelet, está mais preocupada em criticar o presidente Bolsonaro”, apontou.

Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores, alegou que a ONU se omite em relação à crise na Venezuela. “Recebi uma foto de uma menina venezuelana que tem 14 anos e pesa 14 quilos. Já a Greta [Thumberg, ativista ambiental de 16 anos] é bem alimentada, bem-nutrida e bem-recebida pela ONU. A mesma ONU que não faz nada por essa menina”, disse durante palestra.

Enaltecendo os rumos da política capitaneados pelo governo Bolsonaro, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, comemorou a queda nos índices de criminalidade no país. “O Brasil já mudou. Os números estão dizendo que o conservadorismo vai dar certo nesta nação. Quando a gente abre o jornal e vê 23% menos homicídios nos sete primeiros meses do ano.... os especialistas do mundo inteiro estão olhando para cá.”

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