E se um avião inimigo invadir o território brasileiro? O que é possível fazer? E em situação de guerra, como evitar uma invasão aérea? É nesse momento que o Grupo de Defesa Antiaérea da FAB (Força Aérea Brasileira) entra em ação! Conheça nas imagens a seguir um pouco mais sobre o novo simulador do grupo, completamente digital
Reprodução/FAB
Os soldados da artilharia antiaérea são treinados em modernos simuladores para o combate
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Basicamente, o que essa equipe faz é o abate de aeronaves inimigas a partir do solo, efetuando disparo de bazucas com mais de um metro e meio de comprimento
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Em fevereiro, o grupamento inaugurou seu primeiro simulador virtual para o treino de tiro de abate de aeronaves
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Por mês, cada um dos militares desta artilharia treina, em média, 40 disparos
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O objetivo do treinamento é manter o militar sempre preparado para uma eventual emergência
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A partir do segundo semestre de 2015, a Base Aérea de Anápolis (GO) também receberá um Grupo de Defesa Antiaérea. É na base de Anápolis onde ficarão os caças Grippen recém adquiridos pelo Ministério da Defesa
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Os atiradores sempre agem em conjunto
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O treinamento é fundamental para o aperfeiçoamento dos militares
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Em um local distinto, as equipes que acompanham os radares passam as informações para os atiradores em campo
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O objetivo é viabilizar a localização das aeronaves e aperfeiçoar os ataques, evitando possíveis erros
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Nesta imagem é possível observar um dos militares mirando em uma aeronave, um pequeno ponto escuro na tela da projeção
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Aqui, o projétil atirado pela bazuca atinge seu objetivo, eliminando a ameaça
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O simulador Konus tem origem russa
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O treino no Konus viabiliza a preparação, tanto técnica quanto psicológica, dos militares antes de eles entrarem em um combate real
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O equipamento do simulador pesa 18,25 kg, o mesmo peso de um equipamento real
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O simulador gera um relatório de de eficiência dos atiradores
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No começo de janeiro, o grupo completou três anos de existência
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O primeiro regimento de defesa antiaérea do Brasil ficou conhecido como Grupo Laçador