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Janaina questiona condução política do governo e critica imobilismo

Deputada voltou a apresentar motivos do porquê é contrária a manifestação marcada para o próximo domingo (26) em apoio ao governo de Jair Bolsonaro

Brasil|

"O governo se colocou na situação em que está", disse Janaina
"O governo se colocou na situação em que está", disse Janaina "O governo se colocou na situação em que está", disse Janaina

Deputada estadual pelo PSL de São Paulo,Janaina Paschoal tem feito de seu Twitter uma plataforma para criticar a condução do governo Jair Bolsonaro, que é do mesmo partido. Nesta segunda-feira (20) a deputada voltou a apresentar motivos pelos quais não defende a manifestação marcada para o próximo domingo (26) em apoio ao governo.

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"O governo se colocou na situação em que está", tuitou Janaina, nomeando a situação de "imobilismo". "E chama as pessoas para tirá-lo do imobilismo. Por quê?". Na sequência de publicações, a deputada relembrou episódios que, na sua visão, seriam erros cometidos pelo governo e que ajudaram a compor o quadro atual.

Janaina citou o apoio do PSL a Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara Federal. Na ocasião, ela diz ter apoiado "candidatos mais identificados com os ideais pelos quais lutamos" e disse que o governo iria se "arrepender amargamente" pelo apoio dado a Maia.

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A deputada também mencionou a votação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do Orçamento Impositivo, que retirou poder do governo sobre o orçamento. Apesar da PEC ir contra os interesses do Planalto, deputados governistas votaram pela aprovação da proposta. Janaina citou os deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Carla Zambelli (PSL-SP), que aderiram à PEC. "Confrontados com a falta de racionalidade do voto, gravaram vídeos, tentando convencer de que o governo teria ganhado ao perder", escreveu Janaina.

Por fim, a deputada, que em 2018 foi convidada por Bolsonaro para compor sua chapa presidencial, recapitulou o que entende como falhas do presidente. "Tivesse o presidente apoiado um presidente da Câmara coerente com os novos paradigmas, tivesse orientado seus líderes a votar contra medidas restritivas de seus poderes, tivesse se esforçado para defender a Previdência e ainda assim, o Congresso o estivesse sabotando, obviamente, eu apoiaria as manifestações", escreveu. "Mas não foi isso o que aconteceu. Por quê?"

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