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Justiça Federal nega suspender indicação de Weintraub a banco

Juiz criticou ação de deputado do PSOL contra indicação ao Banco Mundial e afirmou que não é função do Judiciário "patrulhamento ideológico"

Brasil|Márcio Pinho, do R7

O ex-ministro Abraham Weintraub
O ex-ministro Abraham Weintraub O ex-ministro Abraham Weintraub

A Justiça Federal no DF decidiu arquivar uma ação que buscava suspender a indicação, feita pelo governo brasileiro, do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub para o cargo de diretor do Banco Mundial. A decisão é de junho.

A ação foi uma iniciativa do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), que argumentou haver desvio de finalidade e que a indicação não atende a interesses públicos. 

Em sua decisão, o juiz Itagiba Catta Preto Neto, da 4ª Vara da Justiça Federal, afirmou que o autor não apontou fato concreto, específico. "O que pretende, na verdade, é que, por ordem judicial, seja alterada a política de atuação de órgão do Poder Executivo". 

Catta Preto Neto afirma ainda que "patrulhamento ideológico não é papel do Poder Judiciário".

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Funcionários citam risco à imagem do Banco Mundial com Weintraub

O ex-ministro deixou o cargo no dia 18, após protagonizar diversas polêmicas. O presidente Bolsonaro chegou a indicar Carlos Alberto Decotelli da Silva para o cargo, mas o nome não se confirmou após serem reveladas informações falsas no currículo do professor. A pasta agora será chefiada por Renato Feder, secretário de Educação do Paraná.

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