A 17ª edição da Campus Party começa nesta quarta-feira (18), no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF). Com área open totalmente gratuita, o evento oferece uma programação voltada à ciência, tecnologia e inovação para toda a família, incluindo experiências interativas. A expectativa é que o público chegue a 120 mil pessoas até o encerramento, no domingo (22).Um dos destaques desta edição é a inteligência artificial, que estará no centro dos debates. O evento também sediará a 4ª edição do Fórum do Marco Regulatório da Inteligência Artificial, que tem desempenhado um papel fundamental no avanço da agenda regulatória da IA no Brasil.Outro ponto alto da programação será a presença do italiano Gabriele Mazzini, um dos principais nomes por trás da regulação da inteligência artificial na Europa.👨💻 ACESSE A PÁGINA OFICIAL DO EVENTO AQUIEle participa, na sexta-feira (20), do painel “IA em disputa: regulação, tecnologia e soberania digital no Brasil e no mundo”, ao lado de Carlos Affonso de Souza, diretor do ITS-Rio (Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro), e do presidente da FAP-DF (Fundação de Apoia à Pesquisa do Distrito Federal), Leonardo Reisman.Os hackathons são desafios em equipe visando provocar o desenvolvimento de soluções inovadoras para resolver problemas reais, utilizando a colaboração, o uso de tecnologia para causar impacto social positivo. “Os hackathons são catalisadores de inovação. Ao promovermos essas maratonas voltadas à segurança pública, criamos um ambiente em que mentes criativas podem desenvolver soluções tecnológicas com potencial real de transformar a vida das pessoas. Dessa forma, impulsionamos novas startups e geramos respostas concretas para os desafios do Distrito Federal”, destaca Marco Antônio Costa Júnior, Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF.Com premiação total de R$ 30 mil, as maratonas deste ano são idealizadas pelo Governo do Distrito Federal, e são baseadas na temática da segurança e cada uma delas estará relacionada a um aspecto da seguridade dos moradores de Brasília. O hackathon convida os participantes a criar soluções tecnológicas que ampliem a segurança, o acolhimento e a proteção das mulheres por meio de dados, plataformas digitais, aplicativos ou qualquer outro recurso inovador. Serão escolhidos os três melhores projetos, que receberão R$ 10 mil, no total.Criado pelos peritos criminais da área de informática da PCDF (Polícia Civil do Distrito Federal), este desafio levará os participantes a decifrarem enigmas, analisarem evidências digitais e simularem investigações forenses em ambiente controlado. Os vencedores receberão premiação de R$ 10 mil, divididos entre os cinco primeiros colocados.O hackathon provoca as equipes a desenvolver soluções de inteligência artificial (IA) preditiva voltadas à segurança pública e urbana, utilizando dados e tecnologia para promover ambientes urbanos mais seguros e inteligentes. A premiação de R$ 10 mil será dividida entre os três grupos campeões. Além de criação de soluções tecnológicas, as atividades incluem formações de equipes, mentorias especializadas, palestras técnicas e momentos de desenvolvimento intenso. Ao fim, os grupos deverão apresentar suas soluções para uma banca de jurados.Fique por dentro das principais notícias do dia no Brasil e no mundo. Siga o canal do R7, o portal de notícias da Record, no WhatsApp