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Em conversa por telefone, Lula e Macron criticam ataques terroristas no Oriente Médio

Os presidentes do Brasil e da França falaram ainda sobre a Venezuela e a preservação da Amazônia

Brasília|Laísa Lopes, do R7, em Brasília, e Natalie Machado, da Record TV

Macron planeja visitar o Brasil em 2024
Macron planeja visitar o Brasil em 2024

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente da França, Emmanuel Macron, conversaram por telefone nesta sexta-feira (20) sobre os conflitos no Oriente Médio após os ataques do grupo Hamas a Israel. Ambos condenaram os ataques. De acordo com a Embaixada da França no Brasil, os líderes reafirmaram a importância de "encontrar respostas conjuntas e solidárias para os desafios globais".

"No contexto atual de tensão, o direito humanitário internacional deve ser rigorosamente respeitado", diz a nota da embaixada. Os dois também comemoraram a realização da primeira cúpula da Coalizão para a Alimentação Escolar, que aconteceu nesta semana em Paris, a capital francesa. O Brasil é copresidente da coalizão junto com a França e a Finlândia.

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Com relação à candidatura da França para a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), os dois presidentes também falaram sobre o tema, mas os detalhes não foram divulgados. Macron disse ainda que pretende vir ao Brasil para uma visita oficial no primeiro semestre de 2024.

Venezuela

Ainda de acordo com a Embaixada da França no Brasil, Lula e Macron demonstraram satisfação com o acordo fechado nesta semana entre o governo venezuelano e a oposição do país. O objetivo é garantir eleições livres e transparentes na Venezuela.

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Em julho, os dois presidentes se reuniram em Bruxelas com os mandatários da Argentina, Alberto Fernández, e da Colômbia, Gustavo Petro, para tratar desse tema.

Guerra

Até o início da tarde desta sexta-feira, o conflito em Israel e na Faixa de Gaza havia deixado 5.537 mortos. Nesta sexta, o Hamas ofereceu ao Governo de Israel libertar alguns dos 203 reféns em troca de um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza. Membros envolvidos na negociação ainda estariam discutindo o acordo.

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