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Brasília|Hexa: com 14 pessoas com seis dedos, família do DF se reúne para torcer para o Brasil
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Hexa: com 14 pessoas com seis dedos, família do DF se reúne para torcer para o Brasil

Todos encaram a diferença com naturalidade e dizem não se importar com a mutação genética

Brasília|Do R7

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Independentemente do desempenho da seleção brasileira na Copa do Mundo, uma família do DF enche o peito para dizer que já é “hexa”. O motivo do orgulho é uma mutação genética que fez com que 14 pessoas da mesma família nascessem com seis dedos em cada uma das mãos.  No clima do mundial, a família gosta de se reunir para assistir aos jogos e torcer para que a seleção brasileira iguale o número de títulos à quantidade de dedos nas mãos. Na próxima segunda-feira (23) todos vão participar do “Arraiá do Hexa”, festa junina organizada pela aposentada Silvia Santos Silva, de 51 anos, onde assistirão à partida entre Brasil e Camarões, que será disputada no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha
Todos assistirão ao jogo uniformizados com camisetas estampadas com uma mão de seis dedos. A irmã de Silvia, Silvana Santos da Silva, de 49 anos, que também tem seis dedos, diz que já usou uma camiseta parecida em outros mundiais. A ideia surgiu na Copa de 2006, um ano após ao nascimento de sua filha.  — Essa associação já existe há muito tempo. Depois que ela nasceu, fizemos uma camiseta com a mãozinha dela bordada
Na família, ninguém tem vergonha de ter um dedo a mais nas mãos. Ao contrário, diferença é até considerada vantagem, segundo o neto de Silvia, Bernardo Dutra, de dez anos.  — Eu sempre quero que as pessoas saibam que eu tenho seis dedos, mas muita gente não percebe
Silvia diz que a naturalidade com que ela e os familiares tratam o assunto foi herdada do pai dela. Um dos presidentes e fundadores do Clube do Choro, Francisco de Assis Carvalho era conhecido como Mister Six e chegou a escrever um livro assinado com o apelido.  — Meu pai adorava ter seis dedos, nunca deixou que a gente se abalasse com isso. É tão natural que quando alguém engravida, ficamos mais curiosos para saber se terá cinco ou seis dedos do que em relação ao sexo da criança
A filha de Silvia, Ana Carolina Santos Silva, de 28 anos, também diz que sempre encarou a mutação genética como normal e nunca se importou com o dedo a mais.  — Só me importava com as brincadeiras que faziam na escola. Depois que cresci não vi mais como problema. Além de não se importar, Ana fez questão de pintar as unhas com o verde da seleção brasileira

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Independentemente do desempenho da seleção brasileira na Copa do Mundo, uma família do DF enche o peito para dizer que já é “hexa”. O motivo do orgulho é uma mutação genética que fez com que 14 pessoas da mesma família nascessem com seis dedos em cada uma das mãos.  No clima do mundial, a família gosta de se reunir para assistir aos jogos e torcer para que a seleção brasileira iguale o número de títulos à quantidade de dedos nas mãos. Na próxima segunda-feira (23) todos vão participar do “Arraiá do Hexa”, festa junina organizada pela aposentada Silvia Santos Silva, de 51 anos, onde assistirão à partida entre Brasil e Camarões, que será disputada no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha
Todos assistirão ao jogo uniformizados com camisetas estampadas com uma mão de seis dedos. A irmã de Silvia, Silvana Santos da Silva, de 49 anos, que também tem seis dedos, diz que já usou uma camiseta parecida em outros mundiais. A ideia surgiu na Copa de 2006, um ano após ao nascimento de sua filha.  — Essa associação já existe há muito tempo. Depois que ela nasceu, fizemos uma camiseta com a mãozinha dela bordada
Na família, ninguém tem vergonha de ter um dedo a mais nas mãos. Ao contrário, diferença é até considerada vantagem, segundo o neto de Silvia, Bernardo Dutra, de dez anos.  — Eu sempre quero que as pessoas saibam que eu tenho seis dedos, mas muita gente não percebe
Silvia diz que a naturalidade com que ela e os familiares tratam o assunto foi herdada do pai dela. Um dos presidentes e fundadores do Clube do Choro, Francisco de Assis Carvalho era conhecido como Mister Six e chegou a escrever um livro assinado com o apelido.  — Meu pai adorava ter seis dedos, nunca deixou que a gente se abalasse com isso. É tão natural que quando alguém engravida, ficamos mais curiosos para saber se terá cinco ou seis dedos do que em relação ao sexo da criança
A filha de Silvia, Ana Carolina Santos Silva, de 28 anos, também diz que sempre encarou a mutação genética como normal e nunca se importou com o dedo a mais.  — Só me importava com as brincadeiras que faziam na escola. Depois que cresci não vi mais como problema. Além de não se importar, Ana fez questão de pintar as unhas com o verde da seleção brasileira

Independentemente do desempenho da seleção brasileira na Copa do Mundo, uma família do DF enche o peito para dizer que já é “hexa”. O motivo do orgulho é uma mutação genética que fez com que 14 pessoas da mesma família nascessem com seis dedos em cada ...

Independentemente do desempenho da seleção brasileira na Copa do Mundo, uma família do DF enche o peito para dizer que já é “hexa”. O motivo do orgulho é uma mutação genética que fez com que 14 pessoas da mesma família nascessem com seis dedos em cada uma das mãos.  No clima do mundial, a família gosta de se reunir para assistir aos jogos e torcer para que a seleção brasileira iguale o número de títulos à quantidade de dedos nas mãos. Na próxima segunda-feira (23) todos vão participar do “Arraiá do Hexa”, festa junina organizada pela aposentada Silvia Santos Silva, de 51 anos, onde assistirão à partida entre Brasil e Camarões, que será disputada no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha

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