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Governo lança edital com regras das provas do Concurso Nacional Unificado

Certame com 6.640 vagas em 21 órgãos públicos será aplicado em 228 cidades para 2,1 milhões de participantes

Brasília|

Governo divulgou regras do CNU Reprodução / Agência Brasil - 17.4.2024

O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos divulgou nesta quarta-feira (17) o edital com as regras para a aplicação das provas do Concurso Nacional Unificado, que será realizada simultaneamente em 228 cidades do Brasil. O cartão de confirmação de inscrição, documento obrigatório para fazer a prova, será disponibilizado em 25 de abril.

Os candidatos deverão estar com documento de identidade e a caneta esferográfica de tinta preta feita de material transparente. O concurso oferece 6.640 vagas ofertadas em 21 órgãos públicos e é organizado pela fundação Cesgranrio. Será obrigatória a coleta de digitais durante a prova - quem se recusar a fazer a biometria será desclassificado. Os fiscais de prova farão a coleta.

As provas serão aplicadas em 5 de maio, em dois turnos: matutino, com duração de duas horas e meia, e vespertino, com duração de três horas e meia. Pela manhã, os portões dos locais de aplicação serão abertos às 7h30 e fechados às 8h30. Os candidatos terão das 9h às 11h30 para resolver as provas. À tarde, os portões serão abertos às 13h e fechados às 14h. Os candidatos terão das 14h30 às 18h para terminar. Durante a aplicação das provas, os participantes não poderão deixar a sala sem autorização e acompanhamento de um fiscal. O edital deixa claro que os horários estabelecidos se referem sempre ao horário oficial de Brasília.

Pela manhã, serão aplicadas as provas para os candidatos que disputam vagas dos blocos 1 a 7 (nível superior), com 20 questões objetivas de conhecimentos gerais, e uma questão dissertativa de conhecimentos específicos. Aqueles que concorrem pelo bloco 8 (nível médio) terão que responder 20 questões de múltipla escolha e escrever uma redação.

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Na parte da tarde, os candidatos dos blocos de nível superior (1 a 7) resolverão 50 questões objetivas de conhecimentos específicos. Os inscritos no bloco de nível médio (8) resolverão 40 questões objetivas. Os candidatos não poderão ficar com o caderno de provas, mesmo ao sair do local de aplicação. O ministério alega que a medida é por motivo de segurança.

Serão eliminados os candidatos que obtiverem aproveitamento inferior a 40% da pontuação nas provas objetivas de conhecimentos gerais e de conhecimentos específicos ou obtiverem nota zero na redação.

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Confira as vagas por órgão

• Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI): 1.480

• Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): 900

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• Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra): 742

• Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): 620

• Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet): 520

• Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai): 502

• Advocacia Geral da União (AGU): 400

• Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS): 310

• Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): 296

• Ministério da Saúde: 220

• Ministério da Justiça e Segurança Pública: 130

• Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC): 110

• Ministério da Educação (MEC): 70

• Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO): 60

• Ministério da Cultura (Minc): 50

• Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep): 50

• Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel): 40

• Ministério dos Direitos Humanos (MDH): 40

• Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc): 40

• Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq): 30

• Ministério dos Povos Indígenas (MPI): 30

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