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R7 Brasília

Marina Silva apresenta boa evolução após ser internada com Covid-19

Quadro de saúde da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima não é grave, segundo boletim médico

Brasília|Augusto Fernandes, do R7, em Brasília

Condição clínica de Marina Silva é estável
Condição clínica de Marina Silva é estável

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, apresentou boa evolução depois de ter sido internada, no sábado (6), no Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, com quadro de Covid-19. De acordo com o boletim médico mais recente, divulgado neste domingo (7), o quadro de saúde dela é estável.

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"A senhora Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, segue sob cuidados médicos no InCor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP). Sua condição clínica mantém-se estável e com boa evolução", diz o comunicado.


Segundo o boletim, a ministra permanece em acompanhamento pelo cardiologista Sérgio Timerman, pela infectologista Tânia Mara Varejão Strabelli e pelo diretor da Divisão de Pneumologia do InCor, Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho.

Em março deste ano, Marina tinha sido internada com sintomas gripais em um hospital de Brasília. Na ocasião, os exames descartaram Covid ou dengue.


Visita ao território yanomami

Na última semana, Marina viajou a Roraima com uma comitiva do governo federal, ao lado de outros ministros e representantes das forças de segurança. Ela foi ao território yanomami com o objetivo de intensificar as ações do Executivo federal na região.

Além de Marina Silva, as ministras Nísia Trindade (Saúde) e Sonia Guajajara (Povos Indígenas) e o ministro Silvio Almeida (Direitos Humanos e da Cidadania) fizeram parte da comitiva que viajou a Roraima.

Estiveram presentes também o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho; a presidente da Funai, Joenia Wapichana; o secretário nacional de Segurança Pública, Francisco Tadeu de Alencar; o diretor para a Amazônia da Polícia Federal, Humberto Freire; o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Jair Schmitt; e o secretário especial de Saúde Indígena, Ricardo Weibe Tapeba, entre outros representantes do governo federal.

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