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Pacheco fala em 'pacote de medidas' para o pós-pandemia

Presidente do Senado disse que é preciso de ações sociais para dar bem-estar ao brasileiro e ajudar na retomada econômica

Brasília|Sarah Teófilo, do R7, em Brasília

Rodrigo Pacheco: "Aguardamos uma política do governo que seja assertiva."
Rodrigo Pacheco: "Aguardamos uma política do governo que seja assertiva." Rodrigo Pacheco: "Aguardamos uma política do governo que seja assertiva."

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), falou nesta terça-feira (5) sobre um pacote de medidas para melhorar o bem-estar da população, em meio ao aumento nos preços dos alimentos e dos combustíveis. Segundo Pacheco, a crise energética também pode atrapalhar o crescimento econômico do país no próximo ano. 

"São diversos temas que, de um modo ou de outro, vindo (projetos) do governo ou vindo do Senado, mas com absoluta certeza virá um pacote de ajustes e de medidas que possam ser concretas para que as pessoas possam visualizar o bem-estar, para poder ter um mínimo de bem-estar nesse momento de pós-pandemia", afirmou.

O senador ressaltou que o país ainda está no meio da pandemia, e que é preciso se preocupar com a imunização completa da população, o que se espera que ocorra até o fim do ano. "Mas esse planejamento de retomada de crescimento de alguma forma virá do governo, do Senado, da Câmara. É muito importante que estejamos juntos, porque fome, miséria, desemprego, crise hídrica, crise energética, inflação com aumento dos preços das coisas, tudo isso é um problema que nós temos que resolver para ontem, e é bom que se dê efetividade para essas soluções", afirmou.

Pacheco frisou que é importante que se tenham soluções efetivas para a crise hídrica e energética, porque se o país busca crescimento para gerar desenvolvimento, emprego e renda, não pode haver falta de energia em 2022.

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"O Senado tem absoluto compromisso com a solução dos problemas do país, inclusive em colaboração com as boas ideias do governo federal. Obviamente que nós aguardamos uma política do governo federal que seja assertiva, de medidas concretas em relação à fome, à miséria, especialmente em relação ao programa Bolsa Família, ou qualquer nome que se queira dar a ele, mas um programa social robusto que possa atender em termos de valores e em termos de inclusão daqueles que estão hoje fora, para poder socorrer essas pessaoss em razão de fome e de miséria", disse.

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O presidente do Senado afirmou ainda que é preciso observar, também, programas de desenvolvimento do emprego. "Um deles que é muito simples, está na nossa 'vista' para poder efetivar, que é um porgama amplo de apoio ao crédito a pequenas e micro empresas, que são grandes empregadores no país através do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), que é um projeto do Senado e é o maior programa nacional de apoio as pequenas e micro emppresas e termos de crédito", pontuou.

Pacheco afirmou que se conseguirem alavancar o maior número possível de recursos para o programa, isso fará com que o país possa ter geração imediata de empregos. As falas do senador ocorreram após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária, Roberto Rocha (PSDB-MA). Na ocasião, o relator entregou o parecer, que agora segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

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