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PF prende homem em flagrante por posse irregular de munição durante operação Lesa Pátria

Agentes cumpriram três mandados de prisão preventiva, 24 de buscas e sete para uso de tornozeleira

Brasília|Natália Martins, da RECORD, e Rafaela Soares, do R7, em Brasília

Nova fase mira supostos financiadores dos atos
Nova fase mira supostos financiadores dos atos Nova fase mira supostos financiadores dos atos (Divulgação/Polícia Federal)

Enquanto cumpriam mandados de busca e apreensão referentes a 25ª fase da operação Lesa Pátria nesta quinta-feira (29), policiais federais prenderam um homem em flagrante por posse ilegal de munição em sua residência, na cidade de Presidente Epitácio (SP), informaram fontes da RECORD. Agentes federais estavam na rua desde cedo cumprindo mandados em sete estados e no Distrito Federal. O objetivo é identificar supostos financiadores dos atos do 8 de Janeiro de 2023. 

Entre os presos preventivamente, estão os empresários do setor atacadista Joveci Xavier de Andrade e Adauto Mesquita. A defesa dos dois informou que não teve acesso à decisão e reafirmou o compromisso de esclarecer todos os fatos perante o STF (Supremo Tribunal Federal).

Os alvos também tiveram os bens bloqueados, conforme autorização emitida pelo STF. A PF informou que os mandados são cumpridos em sete estados e no Distrito Federal. São eles:

Mandados de busca e apreensão:

• Tocantins - 8;

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• São Paulo - 6;

• Mato Grosso do Sul - 8;

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• Paraná - 3;

• Rio Grande do Sul - 1;

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• Minas Gerais - 1;

• Distrito Federal - 2.

Mandados de prisão preventiva:

• São Paulo - 1;

• Distrito Federal- 2.

Tornozeleira eletrônica:

• Mato Grosso do Sul- 1;

• Paraná - 3;

• Rio Grande do Sul - 1;

• São Paulo- 1;

• Minas Gerais - 1;

Os investigados podem responder pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

O que diz a defesa

A defesa de Adauto Lúcio Mesquita e Joveci Andrade não obteve acesso à decisão emitida pelo Senhor Ministro Alexandre de Moraes. Ressalta-se que, desde o início, houve esforços para esclarecer todos os fatos, compromisso que será mantido perante o Supremo Tribunal Federal.

A realização de apurações pelo Estado é considerada válida, e os investigados vêem agora a oportunidade de elucidar completamente as questões em aberto.

Eles reiteram seu compromisso com a democracia, o Estado de Direito, o respeito às Instituições, ao processo eleitoral, ao Ministério Público e ao Judiciário, com especial ênfase na sua instância máxima, o Supremo Tribunal Federal.

O Grupo ao qual Joveci e Adauto são acionistas reitera que é contra o vandalismo e a intolerância política, e acredita que a democracia é feita com pensamentos diferentes, mas jamais com violência. A diretoria do Grupo respeita as Instituições brasileiras, a democracia e o Estado de Direito.

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