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Sem acordo, terceiro dia de greve em aeroportos provoca atrasos em Brasília

Segundo a Inframerica, quatro voos com destino a São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais saíram atrasados nesta quarta-feira

Brasília|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

Pilotos e comissários no saguão do aeroporto de Brasília no primeiro dia de greve
Pilotos e comissários no saguão do aeroporto de Brasília no primeiro dia de greve Pilotos e comissários no saguão do aeroporto de Brasília no primeiro dia de greve

Sem acordo com as empresas aéreas, a greve dos pilotos e comissários se estende pelo terceiro dia e causa atrasos no aeroporto de Brasília. De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), nenhuma nova proposta foi feita pelas companhias.

Em nota, a Inframerica afirmou que, nesta quarta-feira (21), um grupo de aeronautas se reuniu em frente ao embarque doméstico do aeroporto de Brasília. Até as 8h, quatro voos com destino a São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais saíram atrasados e outros sete chegaram com atraso à capital federal.

A negociação entre o SNA e o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) vem ocorrendo desde o final de setembro. Segundo o sindicato dos aeronautas, houve três propostas, mas elas foram rejeitadas pela categoria.

A concessionária responsável pelo aeroporto ainda informou que alguns atrasos também foram causados por “condições meteorológicas adversas na região Sudeste do país”.

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Greve nos aeroportos

Nesta segunda-feira (19), pilotos e comissários iniciaram paralisações das 6h às 8h, diariamente e por tempo indeterminado, nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos, Rio-Galeão, Santos Dumont, Viracopos, Porto Alegre, Brasília, Confins e Fortaleza.

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou na última sexta-feira (16) que o SNA garanta que ao menos 90% dos pilotos e comissários operem durante o período de greve.

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Caso o sindicato descumpra a determinação, uma multa de R$ 200 mil poderá ser aplicada. A decisão da ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, do TST, atende parcialmente ao pedido feito pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), que solicitava o cancelamento total da greve.

Os trabalhadores pedem recomposição das perdas inflacionárias, melhoria nas condições de trabalho e um ganho real nos salários.

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