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Em guerra na fronteira, suspeita é que filho de Fahd Jamil esteja nas mãos de facção

A disputa pelo comando do crime organizado na fronteira, principalmente o mercado milionário do tráfico de drogas, pode ter iniciado um novo capítulo que deve ficar cada vez mais sangrento, após a morte de pessoas da família do empresário Fahd Jamil ou “Fuad” e o suposto sequestro de seu filho “Flavinho” por membros do PCC […] O post Em guerra na fronteira, suspeita é que filho de Fahd Jamil esteja nas mãos de facção apareceu primeiro em Diário Digital.

Diário Digital|

A disputa pelo comando do crime organizado na fronteira, principalmente o mercado milionário do tráfico de drogas, pode ter iniciado um novo capítulo que deve ficar cada vez mais sangrento, após a morte de pessoas da família do empresário Fahd Jamil ou “Fuad” e o suposto sequestro de seu filho “Flavinho” por membros do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Por enquanto, as autoridades não confirmam que Flávio Correia Jamil Georges, que hoje é considerado foragido da justiça brasileira junto com o pai, é alvo da facção criminosa. Mas, conforme apurado pelo Diário Digital, segundo informações não oficiais, “Flavinho” teria sido levado pelo Comando que pretende ganhar espaço e dominar a região, diante do enfraquecimento de Fahd.

Na manhã desta quinta-feira (26), quatro corpos foram encontrados em covas rasas em uma fazenda de soja localizada na Colônia 204, a cerca de 20 quilômetros de Pedro Juan Caballero, Departamento de Amambay.

Os corpos são dos brasileiros Riad Salem Oliveira e Muriel Correia, além do paraguaio Gustavo Torales Alarcón. A suspeita é que o quarto corpo seja de Felipe Bueno, morador em Ponta Porã (MS).

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Segundo a imprensa do país vizinho, Muriel Correia era filho de Clerio Carlos Corrêa, irmão da segunda esposa de Fahd Jamil, Cledina Correia, que está sendo investigado em nosso país pela morte do jornalista Santiago Leguizamón. Riadi Salem, seria neto de Maria Nilva, outra irmã de Cledina.

A descoberta dos cadáveres está ligada à incineração de dois veículos, na última terça-feira, em Pedro Juan Caballero. Nos corpos havia sinal de tortura e marcas de tiros na cabeça.

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Para evitar que os conflitos cheguem ao lado brasileiro, a segurança na fronteira foi reforçada. Hoje, equipes do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), Batalhão de Choque da Polícia Militar e do DOF (Departamento de Operações de Fronteiras) foram enviadas a Ponta Porã, na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai para policiamento ostensivo.

Ainda conforme informações não oficiais, diversas armas que pertenciam a Fahd teriam sido roubas pelo grupo rival e, além dos quatro mortos e de “Flavinho”, mais pessoas teriam sido sequestradas.

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