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Número de consumidores com "nome sujo" cresce em menor ritmo no Brasil, afirma pesquisa

Pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) nesta quinta-feira (19) aponta que cada consumidor deve, em média, R$ 3.277,74

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O número de consumidores com nome sujo cresceu em menor ritmo em agosto, segundo pesquisa divulgada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).

Em agosto deste ano, houve avanço de 2% na quantidade de inadimplentes em comparação com o mesmo mês de 2018. Em contrapartida, o volume de dívidas diminuiu, com queda de 0,83%.

A pesquisa aponta que cada consumidor deve, em média, R$ 3.277,74. Cerca de 53% dos entrevistados afirmam ter dívidas de até R$ 1.000. O restante tem dívidas maiores.

Considerando as contas de serviços básicos, como água e luz, foi registrado um avanço expressivo de 17,6% no volume de atrasos na comparação com agosto de 2018. O segmento de bancos também apresentou alta de 2,8%, enquanto comunicação e comércio, por sua vez, tiveram quedas de 19,5% e 4,7%, respectivamente.

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Metodologia da pesquisa

O indicador de inadimplência do consumidor sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados às quais o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) têm acesso. As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação.

* Com informações do portal R7

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