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MPs pedem que MS priorize envio de Coronavac à Paraíba para regularizar segunda dose

O Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público Estadual (MPPB) e o Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) enviaram um ofício ao Ministério da Saúde, nessa sexta-feira (16), solicitando que seja considerada a possibilidade de que, nas próximas remessas de vacinas ao estado, seja priorizado o envio da vacina CoronaVac/Butantan, a fim de regularizar […]

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Portal Correio
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O Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público Estadual (MPPB) e o Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) enviaram um ofício ao Ministério da Saúde, nessa sexta-feira (16), solicitando que seja considerada a possibilidade de que, nas próximas remessas de vacinas ao estado, seja priorizado o envio da vacina CoronaVac/Butantan, a fim de regularizar a situação das pessoas que tomaram a 1ª dose, mas ainda não receberam a segunda pela quantidade insuficiente do imunizante.

O ofício enviado ao Departamento de Logística do Ministério da Saúde – assinado por membros dos três ramos do Ministério Público da Paraíba – tem como objetivo atingir uma completa imunização, sem que haja mais prejuízos para a população e desperdício das vacinas. O Ministério Público concedeu um prazo de 72 horas para que o Departamento de Logística do Ministério da Saúde se manifeste sobre a demanda apresentada por meio de ofício.

“Após permissão do Ministério da Saúde, foi efetivado o uso de vacinas reservadas para aplicação em segunda dose (D2), para que pessoas recebessem a primeira dose do imunizante CoronaVac. Tal cenário acarretou a falta de vacinas para aplicação naquelas pessoas que já deveriam estar recebendo a segunda dose da CoronaVac, o que implica diminuição da eficácia da imunização e o consequente atraso no controle da pandemia da Covid-19. Há limitação no número de doses que estão sendo enviadas aos Estados, o que, aliado ao cenário acima narrado, pode acarretar ainda mais atraso na imunização completa das pessoas que receberam a primeira dose da CoronaVac”, afirma texto do ofício enviado ao chefe de Logística do Ministério da Saúde.

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