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Cícero participa de reunião com FNP e subscreve carta aberta em defesa da democracia

A Frente Nacional de Prefeitos se reuniu na manhã desta segunda-feira (30) de forma virtual. O encontro, que contou com a participação do prefeito Cícero Lucena, foi uma oportunidade para elaboração de uma carta aberta à população onde defende o Estado Democrático de Direito e o princípio constitucional de independência e convivência harmônica entre poderes. […]

Portal Correio|

Reunião FNP
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A Frente Nacional de Prefeitos se reuniu na manhã desta segunda-feira (30) de forma virtual. O encontro, que contou com a participação do prefeito Cícero Lucena, foi uma oportunidade para elaboração de uma carta aberta à população onde defende o Estado Democrático de Direito e o princípio constitucional de independência e convivência harmônica entre poderes.

“Nesta nota realçamos a condição de que somos defensores da democracia. Em um momento de pandemia e de tantas dificuldades, com certeza, será através de atos e práticas democráticas que iremos encontrar solução para os problemas”, destacou Cícero Lucena, que é Secretário Nacional da Frente.

A carta defende que o Brasil “precisa que suas instituições se pautem pela diplomacia, bom senso e cumprimento à Constituição Federal”. O documento destaca os desafios ainda em voga devido à pandemia de Covid-19, a necessidade de um plano de retomada econômica e as “queimadas históricas e destruição” em diversos biomas naturais. “Defendemos, portanto, a construção de pontes para o efetivo diálogo federativo para a pactuação e coordenação das políticas públicas. Clamamos por respeito à democracia, às instituições e à população brasileira”, finaliza o texto.

“É importante que cada um volte ao seu lugar para que a gente possa navegar com mais paz nesse momento tão difícil”, afirmou o prefeito de Aracaju (SE) e presidente da FNP, Edvaldo Nogueira, em referência ao “estrangulamento” dos poderes.

Educação e transporte

Outros temas debatidos no encontro foram educação e transporte público. “Existe uma preocupação dos prefeitos com a dificuldade de atingir o teto de 25% de gastos com Educação e em função da paralisação, bem como com o transporte público, já que precisamos de providências para que não haja aumento das passagens”, explicou Cícero.

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