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Cuidado com o Mosquito

Descubra 7 curiosidades sobre o Aedes aegypti

De origem egípcia, o mosquito está presente em vários países e chegou a ser erradicado no Brasil nos anos 1950. Conheça as curiosidades reunidas pelo Instituto Oswaldo Cruz  

Cuidado com o Mosquito|Conteúdo Patrocinado

Aegypti significa egípcio
Aegypti significa egípcio

O nome Aedes aegypti é um velho conhecido e chega a dar “calafrios” em muita gente. Mas será que você conhece bem esse mosquito? Veja 7 curiosidades:

1) O mosquito é originário do Egito

Você sabia que aegypti significa egípcio? A primeira notícia sobre o mosquito se deu no Egito, em 1752.

2) Só a fêmea pica

Como a fêmea precisa de sangue para a produção de ovos, elas intensificam a voracidade pela hematofagia após a fecundação.

3) O Aedes aegypti chegou a ser erradicado no Brasil

Isso aconteceu no início do século 20 e, em 1958, o país chegou a ser considerado livre do vetor pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas no final da década de 1960, o mosquito foi reintroduzido e hoje é encontrado em todos os estados brasileiros.


4) A dengue está presente em vários países

Existem registros da doença em diversos países das Américas, África, Ásia, além de Austrália e Polinésia Pacífica.

5) O vírus da dengue se multiplica no intestino do vetor e dá início ao ciclo de transmissão

Para que o ciclo de transmissão da dengue seja iniciado basta o mosquito Aedes aegypti picar uma pessoa infectada. O vírus multiplica-se no intestino médio do vetor e infecta outros tecidos chegando finalmente às glândulas salivares. A partir de então, o mosquito é capaz de transmitir a doença enquanto viver.


6) Suas larvas não sobrevivem em reservatórios poluídos

O mosquito deposita seus ovos preferencialmente em águas limpas, pois suas larvas não conseguem sobreviver em reservatórios poluídos, com dejetos e muita matéria orgânica.

7) O ovo é menor que um grão de areia

O ovo do Aedes Aegypti é escuro e menor que um grão de areia. A fêmea costuma depositá-lo nas paredes dos criadouros e cada um pode durar cerca de um ano.


Fontes:

Aedes Aegyptyi X pernilongo doméstico. Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), 2019. Disponível em: http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/aedexculex.html. Acesso em 2 de agosto de 2019.

Curiosidades sobre o Aedes Aegypti. Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), 2019. Disponível em http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/curiosidades.html. Acesso em 2 de agosto de 2019.

Longa trajetória. Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), 2019. Disponível em:

http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/longatraje.html. Acesso em 2 de agosto de 2019.

O vírus. Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Disponível em:

http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/sobreovirus.html. Acesso em 27 de setembro de 2019.

10 minutos contra o Aedes. Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Disponível em: http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/folder.pdf. Acesso em 27 de setembro de 2019.

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