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Consultas públicas ampliam cenários para câncer ultrarraro

Por meio de análise multidrogas, serão avaliadas as opções disponíveis para os pacientes, assim como o custo-benefício para o sistema...

Folha Vitória

Folha Vitória|Do R7

O câncer de pulmão é o segundo tipo de câncer mais diagnosticado no mundo e foi a principal causa de mortes por câncer em 2020. No Brasil, é o terceiro mais comum em homens e o quarto em mulheres, totalizando 32.560 novos casos em 2023, com uma taxa de sobrevida de 18% em cinco anos.Já o subtipo de câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) corresponde a 80% - 85% dos casos, sendo que cerca de 5% desses pacientes apresentam a translocação ALK+, uma mutação ultrarrara que acomete principalmente não fumantes. Pela ausência de sintomas no início da doença, quem convive com o CPNPC geralmente recebe o diagnóstico em estágio avançado e, no caso dos pacientes com ALK+, cerca de 30% já apresentam metástases cerebrais. Um verdadeiro desafio, pois a metástase cerebral é uma necessidade médica ainda não atendida totalmente pelos tratamentos disponíveis no SUS, que compromete e diminui a expectativa de vida.“O impacto na vida dos pacientes é expressivo, pois a doença reduz de forma significativa a qualidade de vida em comparação à população geral, especialmente em pacientes com metástases cerebrais. Este impacto torna ainda mais crucial a escolha de tratamentos eficazes que ofereçam uma resposta sustentável”, afirma Vivian Lee, diretora médica da Takeda Brasil.

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