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Brasileiro que morreu em avião após morder passageiro tinha 80 sacos de cocaína no estômago

John Kennedy dos Santos Gurjão ficou agitado e teve convulsões durante a viagem

Internacional|Do R7, com agências internacionais

Após passar mal, Gurjão teria sido levado para os fundos da aeronave, onde foi atendido por um médico e duas enfermeiras
Após passar mal, Gurjão teria sido levado para os fundos da aeronave, onde foi atendido por um médico e duas enfermeiras

O passageiro brasileiro de 24 anos que teve um ataque nervoso durante um voo, mordeu um homem e morreu carregava 80 sacos de cocaína no estômago, de acordo com informações da Rádio France.

O cadáver de John Kennedy dos Santos Gurjão continua no IML da cidade irlandesa de Cork. Segundo passageiros do avião da empresa Air Lingus que fazia a rota Lisboa — Dublin, o brasileiro ficou extremamente agitado e teve convulsões durante a viagem.

Ele chegou a morder um outro passageiro, antes de desmaiar. Em seguida, Gurjão teria sido levado para os fundos da aeronave, onde foi atendido por um médico e duas enfermeiras.

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Após o pouso forçado na cidade de Cork, Gurjão teve seu óbito declarado ainda no aeroporto. Em seguida, seu cadáver foi levado para autópsia na universidade da cidade. 


Ainda segundo informações da Rádio France, uma tia do brasileiro afirmou que a família não sabia que o jovem havia saído do país.

Segundo a imprensa irlandesa, as polícias de Portugal e da Irlanda estão em contato com a do Brasil para estabelecer os movimentos de Gurjão. 


Uma outra passageira do mesmo voo — uma angolana, de 44 anos, com passaporte português — foi presa após desembarcar com uma mala com 1,8 kg de um pó branco.

O material foi enviado para um laboratório e constatou-se que se tratava de bicarbonato de sódio, como ela havia informado à polícia. Investigadores tentam entender por que ela transportava essa substância e se havia alguma relação entre ela e o brasileiro.

Após a aterrissagem, os outros 167 passageiros tiveram de permanecer durante aproximadamente duas horas no avião para serem interrogados pela polícia irlandesa. A maioria dos passageiros continuou a viagem depois, com exceção do ferido pela mordida e da angolana.

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