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Com temperatura abaixo de zero, cidade atacada por russos está há vários dias sem aquecimento

Agência ucraniana Ukrinform diz que moradores de Bucha, nos arredores da capital, Kiev, também não têm alimentos, eletricidade e nenhum tipo de comunicação  

Internacional|Do R7

População próxima de Kiev passa frio e está sem comunicação com outras regiões
População próxima de Kiev passa frio e está sem comunicação com outras regiões População próxima de Kiev passa frio e está sem comunicação com outras regiões

O drama dos civis ucranianos só piora após 11 dias de invasão russa. A agência ucraniana Ukrinform, ligada ao governo, descreve neste domingo (6) a tragédia humanitária na cidade de Bucha, nos arredores da capital, Kiev. Com temperatura abaixo de 0° Celsius em boa parte dos dias, a população local está sem aquecimento nem eletricidade há mais de uma semana.

Também faltam alimentos e os moradores locais não têm nenhum tipo de comunicação com pessoas de outras regiões.

A Câmara Municipal de Bucha informou em suas redes sociais que “o inimigo continua a bombardear impiedosamente todos os bairros de Bucha: cada dia é uma luta pela sobrevivência".

A previsão do tempo na cidade mostra que fará menos de 0° neste domingo e em todos os dias até o próximo fim de semana, segundo o The Weather Channel. Na quarta-feira (9), fará -9° Celsius. 

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Todos os dias, a Câmara Municipal local recebe quase mil mensagens de moradores de Bucha e assentamentos comunitários próximos sobre a necessidade de alimentos, água e pedidos de restabelecimento das comunicações.

A falta de informações sobre os parentes dificulta ainda mais a vida na região. "Os moradores pedem ajuda para quem está doente e não conseguem encontrar seus parentes há vários dias. Um número significativo de moradores vive em porões", diz a Ukrinform.

"O inimigo continua atirando em casas, carros, matando civis e até crianças, e roubando lojas. A entrega de suprimentos humanitários é impossível: a comunidade está sitiada pelo inimigo. Os moradores precisam de apoio para sobreviver", completa a agência.

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