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Coreia do Norte anuncia 'estado de guerra' com a Coreia do Sul

As relações entre os países serão tratadas sob o protocolo de guerra

Internacional|, com R7

Soldados, ex-combatentes, trabalhadores e estudantes fazem ato na praça Kim Il-Sung
Soldados, ex-combatentes, trabalhadores e estudantes fazem ato na praça Kim Il-Sung Soldados, ex-combatentes, trabalhadores e estudantes fazem ato na praça Kim Il-Sung

A Coreia do Norte anunciou nesta sexta-feira (29) o "estado de guerra" com a Coreia do Sul. A ditadora norte-coreana informou que negociará qualquer questão entre os dois países com base nessa nova condição.

"A partir de agora, as relações intercoreanas estão em estado de guerra e todas as questões entre as duas Coreias serão tratadas sob o protocolo de guerra", declara um comunicado atribuído a todos os órgãos do governo norte-coreano.

A tensão proveniente da Coreia do Norte já era grande no cenário internacional. Entretanto, havia o entendimento que a ameaça era contra os Estados Unidos.

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Dezenas de milhares de militares e civis norte-coreanos marcharam no centro de Pyongyang, capital norte-coreana, nesta sexta-feira (29), em uma grande demonstração de apoio a um eventual ataque militar contra os EUA.

O ato foi realizado na praça Kim Il-Sung e reuniu soldados, ex-combatentes, trabalhadores e estudantes. Kim Jong-Un, o líder da Coreia do Norte, não estava presente.

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A televisão nacional informou que a manifestação foi organizada em apoio à decisão do Exército norte-coreano, tomada na terça-feira e ratificada pelo líder do país nesta sexta-feira, de ordenar preparativos utilizando ataques com mísseis contra o continente americano e contra as bases dos Estados Unidos no Pacífico, em resposta aos voos de treinamento de bombardeiros B-2 sobre a Coreia do Sul.

EUA "estão preparados para qualquer ameaça" da Coreia do Norte

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"A declaração foi um ultimato do Exército coreano contra os imperialistas americanos", declarou um porta-voz no início da manifestação.

Sob as imagens gigantes do pai de Kim Jong-Un, Kim Jong-Il, e de seu avô Kim Il-Sung, os civis e os soldados juraram obediência ao líder.

"Vamos pegar em armas e bombas por nosso respeitado líder Kim Jong-Un", gritaram.

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