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Internacional|Coreia do Norte diz ter retomado produção de plutônio
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Coreia do Norte diz ter retomado produção de plutônio

A partir do combustível, país poderá produzir bombas nucleares

Internacional|Do R7

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A Coreia do Norte informou ter retomado sua produção de plutônio ao reprocessar combustível nuclear utilizado e que não possui planos para interromper testes enquanto continuarem ameaças dos Estados Unidos, relatou nesta quarta-feira (17) a agência de notícias japonesa Kyodo.

Em entrevista à Kyodo, o Instituto de Energia Atômica, que possui jurisdição sobre as instalações nucleares Yongbyon, informou: "Reprocessamos combustíveis nucleares utilizados removidos de um reator moderado a grafite.

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O instituto também informou que a Coreia do Norte está produzindo urânio altamente enriquecido, necessário para energia e armas nucleares, como planejado, acrescentou a agência de notícias.

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O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong un, classificou a carne de cachorro como "superalimento", com o objetivo de tentar incentivar a população faminta do país a consumir os animais
O líder norte-coreano está encorajando seus compatriotas sugerindo que a carne de cachorro contém mais vitaminas do que o frango, a carne bovina, a carne de porco e de pato
Segundo o tabloide britânico The Mirror, o canal de TV oficial da Coreia do Norte estaria ainda afirmando que torturar um cão até a morte melhora o sabor de sua carne
No entanto, no canal oficial no YouTube da Coreia do Norte, a carne de cachorro é classificada como uma "tradicional comida de proteínas, boa para o estômago e os intestinos"
O jornal The Korea Times — publicação em inglês que vai às bancas diariamente na Coreia do Sul — acusa o canal oficial do governo do Norte de estar encorajando as pessoas a agredirem os cães até a morte — antes de tirar a pele dos animais e assá-los
Os defensores do festival, em que cerca de 10 mil cachorros são mortos e vão direto para a panela, alegam que o evento tem tanto valor cultural quanto outras celebrações em qualquer outro país do mundo
Os cachorros são enjaulados e espancados antes de serem abatidos. Muitos morrem durante o transporte até o festival, após as longas viagens de caminhão por toda a China. Outros sofrem lesões graves no trajeto e acabam não aguentando a viagem
Embora a carne de cachorro possa ser encontrada em diversos restaurantes e regiões da China moderna, a iguaria não é amplamente consumida pela maioria dos chineses e não faz parte da prática culinária comum no país
O abaixo-assinado contra a realização do festival anual da carne de cachorro de Yulin já conta com mais de 29 mil assinaturas. Para aderir à causa, basta preencher o formulário do site change.org Experimente grátis: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

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