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Foguetes caem perto da embaixada dos EUA em Bagdá

Segundo autoridades iraquianas, os projéteis atingiram apenas alguns veículos particulares e não fizeram nenhuma vítima

Internacional|Da EFE

Bagdá reforçou o policiamento depois que os foguetes foram disparados
Bagdá reforçou o policiamento depois que os foguetes foram disparados Bagdá reforçou o policiamento depois que os foguetes foram disparados

Dois foguetes katiusha caíram nesta segunda-feira (22) nas proximidades da Embaixada dos Estados Unidos em Bagdá, capital do Iraque onde soaram alarmes antiaéreos, enquanto um terceiro atingiu um bairro próximo.

Leia também: Foguete atinge base aérea que abriga tropas dos EUA no Iraque

O Escritório de Informação do Exército Iraquiano informou em um comunicado o lançamento dos três mísseis, dois dos quais, segundo ele, caíram na chamada Zona Verde, no centro da cidade, enquanto o terceiro caiu em Al Hareziya.

Uma fonte do Ministério do Interior iraquiano, que pediu anonimato, declarou à Agência Efe que os explosivos acertaram os arredores da Embaixada e por isso as sirenes soaram.

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A área conhecida como Zona Verde sedia a maioria das missões diplomáticas estrangeiras e edifícios governamentais e é um alvo frequente de ataques com foguetes.

Sem vítimas

Segundo o Exército, os únicos problemas causados pelos explosivos, cujas plataformas de lançamento foram posteriormente encontradas no sudoeste da capital, foram danos a quatro veículos particulares.

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As explosões aconteceram depois que um soldado americano foi ferido e um empreiteiro foi morto na capital do Curdistão iraquiano, Erbil, há uma semana. Houve o impacto de vários katiushas, três dos quais acertaram o aeroporto local.

Os atentados às instalações americanas no Iraque aumentaram desde que os EUA mataram o poderoso comandante iraniano Qasem Soleimani em um bombardeio em Bagdá em janeiro de 2020, uma ação que foi amplamente criticada pelas forças políticas iraquianas e pelas milícias pró-iranianas do país.

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O ataque de hoje vem menos de duas semanas antes da visita do papa Francisco ao país árabe e em uma época em que as autoridades políticas e religiosas apelaram à calma e condenaram qualquer tipo de ofensiva contra instalações estrangeiras.

Na semana passada, a Otan anunciou que aumentará sua missão de treinamento no país de 500 para 4 mil soldados, a pedido do governo iraquiano, para expandir o contingente da Aliança para enfrentar o Estado Islâmico.

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