Kremlin reage a bombardeio em Kramatorsk e garante que Rússia não ataca alvos civis
Autoridade afirmou que ataques são realizados contra pontos que estão relacionados com infraestrutura militar da Ucrânia
Internacional|Do R7
![Porta-voz da Presidência russa afirma que país não ataca alvos civis](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/4TIWEXEXAJOHHMYK3JYI74XCZI.jpg?auth=abf2a4dbcbcda9645167403f910d84495bd6040be4c1e32a8d3a63f339d70f79&width=960&height=540)
As Forças Armadas da Rússia atacam apenas alvos militares na Ucrânia, segundo o Kremlin, em pronunciamento nesta quarta-feira (28). A fala é referente ao bombardeio na cidade de Kramatorsk, no leste da Ucrânia, no qual dez pessoas morreram.
"A Federação Russa não ataca alvos civis. Os ataques são realizados contra alvos que de uma forma ou de outra estão relacionados com a infraestrutura militar [da Ucrânia]”, disse o porta-voz da Presidência russa, Dmitry Peskov, em sua coletiva de imprensa diária.
De acordo com o último balanço oferecido pela Polícia Nacional ucraniana, dez pessoas morreram e mais de 60 ficaram feridas no ataque com mísseis executado ontem à noite por forças russas e que atingiu uma pizzaria no centro de Kramatorsk.
Entre os mortos estão um menor de 17 anos e duas irmãs de 14 anos, segundo a fonte, que especifica ainda que um dos feridos é um bebê de oito 8 meses, cuja vida não corre perigo.
Entre os feridos encontra-se também a escritora ucraniana Victoria Amelina, que sofreu uma grave fratura no crânio.
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Amelina estava na pizzaria no momento do ataque junto com o escritor colombiano Héctor Abad e o ex-alto-comissário para a paz da Presidência colombiana Sergio Jaramillo.
Jaramillo e Abad sobreviveram ao ataque com ferimentos leves, assim como a jornalista colombiana Catalina Gómez, que jantava com eles no momento do impacto do míssil.
O ataque russo a Kramatorsk é um dos mais mortíferos das últimas semanas e foi duramente condenado pelo presidente da Ucrânia, Volodmir Zelensky.
Relíquias: itens recuperados do Titanic foram a leilão e vendidos por valores milionários
Desde o naufrágio do Titanic, em 1912, diversos itens relacionados ao navio foram recuperados. Sejam de sobreviventes da tragédia, sejam da própria embarcação, os pertences históricos foram arrematados por valores milionários, como é o caso do relógio ...
Desde o naufrágio do Titanic, em 1912, diversos itens relacionados ao navio foram recuperados. Sejam de sobreviventes da tragédia, sejam da própria embarcação, os pertences históricos foram arrematados por valores milionários, como é o caso do relógio de bolso pertencente a Edmund Stone, um comissário de bordo da primeira classe do navio. O relógio parou de funcionar às 2h16, possivelmente no exato momento em que Stone caiu nas águas geladas do oceano Atlântico. Em 2008, o relógio foi vendido por 130 mil libras (R$ 790.101) *Sob supervisão de Sofia Pilagallo