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Presidente de Israel diz que terroristas mortos em Beirute queriam repetir 7 de outubro

Isaac Herzog, presidente de Israel, afirma que líderes do Hezbollah mortos estavam reunidos para planejar “invasão terrestre”

Internacional|Do R7, em Brasília


Ibrahim Aqil (foto) estava em prédio atingido por míssil Montagem/Redes sociais/Rewards for Justice

Durante uma entrevista à Sky News do Reino Unido, o presidente de Israel, Isaac Herzog, afirmou que comandantes do Hezbollah, mortos no ataque de sexta-feira (20) a Beirute, planejavam uma ação nos moldes aquela que aconteceu em 7 de outubro do ano passado. No sábado (21), as Forças de Defesa de Israel confirmaram ter eliminado líderes da Força Radwan, grupo terrorista de elite do Hezbollah.

No ataque de sexta, o prédio onde a reunião dos comandantes estava sendo realizada foi destruído.

“Todos esses líderes estavam se reunindo para lançar o mesmo ataque horrível e horrendo que tivemos em 7 de outubro pelo Hamas, queimando israelenses, massacrando-os, estuprando suas mulheres, fazendo reféns, idosos e bebês”, acusou Herzog.

O ataque do Hamas

A guerra na Faixa de Gaza começou em 7 de outubro. Os terroristas do Hamas organizaram um ataque sanguinário na fronteira sul de Israel, que acabou em 1.200 pessoas mortas, a maioria civis. Três mil integrantes do grupo invadiram comunidades, bases militares e até uma festa rave. Massacraram famílias inteiras, mataram 361 pessoas no show e levaram outras 251 como reféns.


O Hezbollah vinha planejando um ataque semelhante há anos sob “o império do mal do Irã”, disse Herzog.

Porta-voz das Forças de Defesa de Israel, o contra-almirante Daniel Hagari havia adiantado que a reunião dos líderes terroristas do Hezbollah tinha o objetivo de “coordenar atividades terroristas contra civis” no norte do país. A ação planejava invadir comunidades da Galileia e assassinar e sequestrar cidadãos israelenses.

Já o canal norte-americano Al-Monitor citou uma fonte próxima ao Hezbollah para confirmar os planos do grupo. Seria uma vingança aos ataques da semana passada, nos quais pagers e walkie-talkies explodiram, matando 37 pessoas e ferindo milhares. Israel não confirma nem nega a participação.

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