Reino Unido não pediu ajuda para britânicos condenados à morte por lutarem com a Ucrânia, diz Rússia
Aiden Aslin e Shaun Pinner e o marroquino Brahim Saadun foram acusados por separatistas pró-Rússia de agir como mercenários
Internacional|Do R7
![Britânicos Aiden Aslin, Shaun Pinner e o marroquino Brahim Saadun](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/753DIH2KXFOPLETT5DL6SJ7MXE.jpg?auth=69bd3d768409d86b91d36acf6f7e56844f14faf767d1f194055292d3ad9c7996&width=771&height=419)
As autoridades do Reino Unido não pediram à Rússia que interviesse a favor de dois britânicos condenados à morte por separatistas pró-Rússia na Ucrânia e que lutavam com tropas em Kiev, anunciou o Kremlin nesta terça-feira (14).
As autoridades britânicas "não se dirigiram" à Rússia, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, garantindo que a parte russa "estaria disposta a ouvir", embora Londres também tenha de se dirigir às autoridades separatistas responsáveis pela condenação.
Os britânicos Aiden Aslin e Shaun Pinner e o marroquino Brahim Saadun foram condenados à morte na semana passada, acusados pelas autoridades separatistas de Donetsk (leste da Ucrânia) de agir como mercenários.
Leia também
A ministra britânica das Relações Exteriores, Liz Truss, classificou o veredito de "representação de julgamento, sem legitimidade", enquanto o primeiro-ministro britânico Boris Johnson disse estar "consternado" com a sentença.
Estudantes ucranianos fazem ensaio de formatura em meio à destruição da guerra
Alunos do ensino médio ucraniano fizeram o ensaio de formatura da escola em um cenário que é consequência da invasão do país pela Rússia. As salas de aula, auditórios e paisagens a céu aberto foram trocados por escombros de prédios e tanques de guerra ...
Alunos do ensino médio ucraniano fizeram o ensaio de formatura da escola em um cenário que é consequência da invasão do país pela Rússia. As salas de aula, auditórios e paisagens a céu aberto foram trocados por escombros de prédios e tanques de guerra destruídos pelas ruas