A defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, liberdade provisória após o tenente-coronel assinar acordo de delação premiada. Cid está preso desde maio sob suspeita de fraude de cartões de vacinação, mas é também suspeito de outros crimes. Veja também nesta edição do Boletim JR 24 Horas: Número de roubos no centro de São Paulo cai pelo quinto mês seguido.