O Pix se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado no Brasil. Em dois anos, foram 26 bilhões de transações pela ferramenta que facilitou os pagamentos e transferências, mas também virou alvo de bandidos. De acordo com levantamento feito por órgãos de defesa do consumidor, o volume de queixas mais que dobrou nos oito primeiros meses de 2022, em comparação com o mesmo período de 2021, uma alta de 107%. Quais são as formas mais utilizadas para aplicar golpes através do Pix? O sistema de pagamento instantâneo tem mecanismo de segurança? E como evitar fraudes? Celso Freitas e o repórter Emerson Ramos conversam com o advogado especialista em Cibercrimes e Direito Digital, Luiz Augusto D’urso.
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