Um erro histórico cometido durante um assalto com reféns, em um bairro nobre de São Paulo, mudou a forma como a polícia age ao combater sequestros e faz uma família carregar a dor do luto há mais de 30 anos. A bala que atingiu e matou a professora Adriana Caringi partiu da arma de um atirador de elite, que acertou também o criminoso. Acompanhe na reportagem.