A família do congolês Moïse Kabagambe, morto após cobrar uma dívida de diárias de trabalho no Rio de Janeiro, aceitou a proposta de administrar o quiosque onde a violência aconteceu. O local vai se transformar em um memorial dedicado à cultura congolesa e africana em geral. O assassinato motivou manifestações em várias partes do pais neste sábado (5).