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Agostinho Patrus desiste de ser vice de Kalil e abre espaço para acordo com o PT

Fontes indicam que o ex-prefeito de BH deve disputar o cargo de governador ao lado de um nome do Partido dos Trabalhadores

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Decisão foi tomada após acordo entre os partidos
Decisão foi tomada após acordo entre os partidos Decisão foi tomada após acordo entre os partidos

O deputado estadual Agostinho Patrus (PSD) abriu mão de ser candidato a vice-governador de Minas Gerais ao lado do ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), na disputa de 2022.

Conforme apurado pela reportagem, a decisão aconteceu em acordo entre os dois políticos, nesta segunda-feira (16), após reunião entre o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, e o presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para tratar sobre o possível acordo entre as legendas.

O Partido dos Trabalhadores estaria cobrando presença na chapa, tendo como opção a vaga ao Senado ou ao lado de Kalil na disputa pelo Governo Estadual. Como o PSD pretende garantir o presidente estadual do diretório na disputa pelo Senado, optaram pela vaga de vice.

A ideia é que o posto seja preenchido por um nome da base petista, em troca do apoio de Lula à candidatura de Kalil ao Governo Estadual. Entre os cotados, estão os deputados André Quintão e Reginaldo Lopes.

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Membros do Legislativo ligados à bancada do PT relataram à reportagem que o convite foi formalizado a Lopes nesta terça-feira, mas ele teria pedido tempo para pensar sobre o assunto, já que ele também é cotado para assumir uma secretaria ou mesmo um cargo ministerial em eventual governo Lula em 2023. A reportagem procurou Quintal e Lopes para comentar sobre o assunto e aguarda retorno.

Um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta segunda-feira (16), mostra Kalil com empate técnico com atual governador Romeu Zema (Novo) apenas quando o nome do ex-prefeito é citado com apoio do ex-presidente Lula.

Fontes ligadas ao PSD contam que um levantamento interno apontou que Silveira não teria espaço na disputa pelo Senado caso não fosse candidato único na possível chapa Lula - Kalil, o que teria reforçado a necessidade de não ter um candidato do PT disputando a vaga.

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