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Minas Gerais|Moradores de bairros com nomes "chiques" sofrem com falta de infraestrutura na Grande BH
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Moradores de bairros com nomes "chiques" sofrem com falta de infraestrutura na Grande BH

Florença, Copacabana e Havaí: os nomes são sofisticados, mas a situação é crítica

Minas Gerais|Do R7

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Copacabana, no Rio de Janeiro; Florença, na Itália; e Havaí, nos Estados Unidos. Não é difícil encontrar bairros inspirados em outras regiões ou até cidades na Grande Belo Horizonte. A inspiração, infelizmente, parece ficar só no nome. Apesar dos nomes "chiques", os moradores sofrem com falta de infraestrutura. Veja mais
A Florença tupiniquim fica em Ribeirão das Neves, na região de metropolitana de BH. A cidade é conhecida pela histórica indiferença das autoridades. Os problemas, segundo os moradores, se acumulam. — Está muito ruim. Não temos coleta de lixo, a rua só anda inundada. Chove, os carros não passam. A gente paga IPTU mas não tem retorno de nada. Veja mais
Calçamento nas ruas é um sonho antigo, de décadas. As vias são de difícil acesso, tomadas pela erosão. A cada chuva uma nova vala se abre, recortando o chão. A rua Oito, uma das principais do bairro, é a mais prejudicada. — Essa rua é muito importante porque nós temos acesso à escola. A maioria das professoras e alunos passam por ela para chegar à escola. Como que criança sobe ou desce esse morro? É impossível porque na época de chuva elas rolam, podem cair e se machucar, como já houve casos. Veja mais
A Copacabana mineira, ao contrário de uma das praias mais famosas do mundo, não serve de inspiração para nenhuma bossa nova. Segundo a líder comunitária, são 800 metros de obras que não foram terminadas. — As famílias que estão nesse pedaço estão em risco. Veja mais
Cerca de 200 famílias moram na avenida Várzea da Palma, cortado por um córrego à céu aberto. O Copacabana mineiro, assim como o carioca, termina no Leblon, que também não está livre dos problemas. — Quando chove é um tristeza. Já perdi muita coisa boa por causa desse córrego. Veja mais
Localizado no meio do Oceano Pacífico, o estado norte-americano do Havaí é um dos destinos turísticos mais procurados do mundo. A ilha recebe milhares de surfistas, que viajam em busca das ondas gigantes. No Havaí da região oeste de Belo Horizonte, a única onda é de problemas. Veja mais
Lixo e entulho se acumulam nas esquinas, mesmo com a recomendação de não despejar os materiais em vias públicas. De uma maneira ou de outra, parte do lixo vai parar no córrego, que sofre por causa de uma obra malfeita, segundo os moradores. — A Copasa fez aqui um trabalho de interceptor de esgoto e a terra desceu e vai só aumentando gradativamente. O córrego está praticamente tomado por entulho, o que impede que a água desça com facilidade. Veja mais
O posto de saúde, construído para atender 15 mil usuários, recebe 27 mil, quase o dobro. Segundo a associação de moradores, foi prometido um terreno para a tão esperada ampliação, mas a espera continua. Além de todos os problemas e da violência constante, o Havaí mineiro, claro,não tem mar. Veja mais
A Prefeitura de Belo Horizonte disse que não há previsão de obras para o bairro Havaí e nem para o Copacabana. Sobre a situação do bairro Florença, em Ribeirão das Neves, a resposta foi a mesma: também não há previsão para o começo de obras de melhoria. Veja mais

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Copacabana, no Rio de Janeiro; Florença, na Itália; e Havaí, nos Estados Unidos. Não é difícil encontrar bairros inspirados em outras regiões ou até cidades na Grande Belo Horizonte. A inspiração, infelizmente, parece ficar só no nome. Apesar dos nomes "chiques", os moradores sofrem com falta de infraestrutura. Veja mais
A Florença tupiniquim fica em Ribeirão das Neves, na região de metropolitana de BH. A cidade é conhecida pela histórica indiferença das autoridades. Os problemas, segundo os moradores, se acumulam. — Está muito ruim. Não temos coleta de lixo, a rua só anda inundada. Chove, os carros não passam. A gente paga IPTU mas não tem retorno de nada. Veja mais
Calçamento nas ruas é um sonho antigo, de décadas. As vias são de difícil acesso, tomadas pela erosão. A cada chuva uma nova vala se abre, recortando o chão. A rua Oito, uma das principais do bairro, é a mais prejudicada. — Essa rua é muito importante porque nós temos acesso à escola. A maioria das professoras e alunos passam por ela para chegar à escola. Como que criança sobe ou desce esse morro? É impossível porque na época de chuva elas rolam, podem cair e se machucar, como já houve casos. Veja mais
A Copacabana mineira, ao contrário de uma das praias mais famosas do mundo, não serve de inspiração para nenhuma bossa nova. Segundo a líder comunitária, são 800 metros de obras que não foram terminadas. — As famílias que estão nesse pedaço estão em risco. Veja mais
Cerca de 200 famílias moram na avenida Várzea da Palma, cortado por um córrego à céu aberto. O Copacabana mineiro, assim como o carioca, termina no Leblon, que também não está livre dos problemas. — Quando chove é um tristeza. Já perdi muita coisa boa por causa desse córrego. Veja mais
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O posto de saúde, construído para atender 15 mil usuários, recebe 27 mil, quase o dobro. Segundo a associação de moradores, foi prometido um terreno para a tão esperada ampliação, mas a espera continua. Além de todos os problemas e da violência constante, o Havaí mineiro, claro,não tem mar. Veja mais
A Prefeitura de Belo Horizonte disse que não há previsão de obras para o bairro Havaí e nem para o Copacabana. Sobre a situação do bairro Florença, em Ribeirão das Neves, a resposta foi a mesma: também não há previsão para o começo de obras de melhoria. Veja mais

Copacabana, no Rio de Janeiro; Florença, na Itália; e Havaí, nos Estados Unidos. Não é difícil encontrar bairros inspirados em outras regiões ou até cidades na Grande Belo Horizonte. A inspiração, infelizmente, parece ficar só no nome. Apesar dos nomes...

Copacabana, no Rio de Janeiro; Florença, na Itália; e Havaí, nos Estados Unidos. Não é difícil encontrar bairros inspirados em outras regiões ou até cidades na Grande Belo Horizonte. A inspiração, infelizmente, parece ficar só no nome. Apesar dos nomes "chiques", os moradores sofrem com falta de infraestrutura. Veja mais

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